terça-feira, maio 31, 2005

Potencial Humano nas Value Clouds - Useo ou Perca-o!

Setecentos e noventa e oito milhões de emails, msneadas e papos telefônicos sobre a primeira parte deste post, descobri descontentes e simpatizantes de todos os lados da equação.

Do menor contingente de descontentes, vieram os muitos amigos se incomodaram profundamente em serem descobrirem enquadrados como “alpinistas-mercenários corporativos”, mas depois de 3 perguntas básicas (Você deixaria sua empresa amanhã por um cargo com um desafio maior e o dobro do salário ? Você assumiria o lugar do seu chefe no outro dia se o superior dele pedisse? Você abandonaria seu emprego amanha se ganhasse na MegaSena?) onde todas as respostas foram positivas, todos acabaram refletindo que a teoria marketeira de currículos, VoceSAs, cartas de referência e de apresentação cai por terra diante dos fatos individualistas atuais.

Do maior contingente, os descontentes eram colegas aflitos em cargos gerenciais, desesperados pela recita mágica, SanGraalesca, de como efetivamente motivar, extrair o máximo de produtividade, convencer que o local onde estão é o melhor do mundo para as aspirações destes e principalmente, evitar os “3 sims” do parágrafo anterior, justamente com o contingente volátil que quer o inverso.

No meio da saraivada de interrogações, continuo eu com o maior dilema que esta sopa de eléctrons trás: Se muitos dos atuais “talibãs” quer independência ou no mínimo, liberdade, porque a mesma maioria não descobriu ainda, pelo menos no Brasil, o caminho do empreendedorismo? O interessante é que os mesmos inquietos que trocam de time como trocam de roupa, continuam desejando ardentemente estar nas “major stars” corporativas. Ninguém quer trabalhar em uma pequena (mas promissora) empresa de bairro. Ninguém se arrisca a montar uma franquia de nada. Ninguém se propõe a realmente fazer um trabalho de negócios nas faculdades de primeira linha que freqüentam! Mas todos, unanimemente, se degladiam como feras ensandecidas em qualquer disputa por trainnees que aparece nos jornais.

O que me leva a o último debate ideológico humano: Qual o ponto de transição do fator humano que encontramos hoje no mercado (fresquinho, recém saído das GVs, PUCs, USPs, UFBAs da vida) versus o ideal em uma value cloud?

E a resposta vem em uma conclusão tão estarrecedora quanto filosófica e simples: A responsabilidade e a consciência nas ESCOLHAS profissionais!

Dito em português castiço: A força inquieta e individualista quer conquistar o mundo, mas não quer nem saber da responsabilidade de MUDAR o mundo... Nem que seja em uma menor parte, montando seu próprio negócio e conduzindo seu próprio nariz oceanos mercadológicos afora.

O mesmo revoltado com o chefe burocrático, autoritário, carrasco (que ao se olhar bem é mais um covarde, assustado, submisso, em busca apenas de não perder o próprio emprego) não revela o menor entusiasmo em decidir por si só os rumos de seu próprio bolso. Prefere ser um Lêmure corporativo (de área em área, de empresa em empresa, saltando de maneira barulhenta e alegremente) que estacionar em um ponto de risco real: Decidir e arcar com as conseqüências de suas escolhas.

Pois bem, também tenho exemplos de brava gente brasileira que saltou no desconhecido de empreender. Gente jovem. Gente SEM recursos. Gente com CORAGEM. Gente que fez bons negócios. Depois teve que vender o apartamento pra pagar dívidas de um outro mal negócio. E depois comprou outro apartamento com outros bons negócios. E por ai vai. Gente que investiu em empresas de tecnologia. Gente que montou oficina de tunning de motos. Gente que montou pet-shops. Gente que mudou pro interior pra plantar soja. Gente que mudou pra Noronha e foi viver de brisa (literalmente). Gente que montou creche. Gente que montou campo de golfe. Gente que virou repórter freelancer. Gente que montou blog. Até gente que virou consultora em partos! (tucanaram a parteira, como diria o ZeSimão!). Enfim, gente que arregaçou as mangas e hoje odeia o governo (qualquer um) por causa dos impostos.

E é esse o tipo de fator humano que se cobra nas Value Clouds. Gente que acorda e dorme pensando em gerar algum valor no seu mercado e negócio. Gente que “tá nem ai” pra emprego formal, carteira assinada, título chique e “fringes” de empresas grandes.

Se você ainda não empreendeu nada na vida, está se relegando a ter que assitir filmes do começo do século 20, como Metrópolis ou Tempos Modernos. Pense nisso. Ou assista os filmes e acorde para a liberdade.

terça-feira, maio 17, 2005

Relações de trabalho em Value Clouds.

Ruminando um pouco mais sobre os buiding blocks que pululam em Value Clouds (estou gostando desse termo, tomara que não tenham inventado antes mesmo), resolvi falar sobre algo que incomoda a todos: As relações de trabalho.

Essa idéia me incomodou porque em extremos momentos, eu assisti a um filme chamado DogVille, com a Nicole Kidman, enquanto lia os livros do mês, o 8 Hábito/Stephen Covey, From the Guts/Jack Welch e 11 minutos/Paulo Coelho. Então, as sincronicidades da mídia, pois a Você S.A desta semana vem com uma mateira sobre CONFLITOS NO TRABALHO (e como não sair na porrada com seus colegas), e na ultima InformationWeek.BR a capa da última matéria era: DEMITA SEU CHEFE. A soma de tudo isso se traduz nos corredores da maioria das empresas, nas comunidades orkutinianamente dilbertinianas, em livros idiotas como “A arte da guerra para quem roubou o queijo do pai rico” ou “Arremessando o elefante”. Resumo: ESTAMOS INSATISFEITOS, ao mesmo e precioso tempo em que NUNCA ESTIVEMOS TÃO PRODUTIVOS E TÃO CAPAZES DE REALIZAÇÕES IMENSAS! Isso é de dar nó em pingo de éter, mas eu vejo uma linha de pensamento que pode ajudar a por uma perspectiva de longo prazo nessa angústia.

Primeiro temos q entender as relações humanas num contexto amplo de liberdade e meios de produção. No princípio, éramos todos livres, até que o primeiro dinossauro carnívoro provasse o contrario. Mandando um mega-jump para a revolução industrial, voltamos todos a ser um Ford Model T, produzindo taylor-fayolisticamente em horas-homens-mulheres-e-crianças e enquadrados científicamente desde o “quadro de parafusos torcidos por hora” até os maravilhosos Balanced Scorecards modernos.

Em um ultra-resumo, o que vimos foi o nascimento de uma liberdade orientada a métricas, baseadas de alguma forma, em produção numérica (braçal ou mental, como laudas-traduzidas por uma estenógrafa). Além disso, as pessoas nessa fase deixaram de deter meios de produção. De artesãos, passaram a operários (1). E Karl Max ajudou a matar muitos russos, chineses, cubanos, leste-europeus e alguns brasileiros quando se revoltou com a Mais Valia, que na verdade nada mais era que a falta de conhecimento. Quem não era “doutor” era trabalhador braçal. E por esta primeira concentração de “renda intelectual”, tornando o conhecimento um privilégio de poucos. Nesta época, ser gente, não ter berço e não ter escola, significada ser uma “COISA”, um ativo, um fator econômico de produção, ou algo que precisa ver... GUIADO.

De um jeito ou de outro, duas grandes guerras, algumas outras tantas escaramuças de menor porte e maior divulgação da truculência depois, o acaso e o mítico poder de rebalanceamento de forças do universo fez com que as mesmas “inovações” (2) criadas para eliminar vidas mais facilmente servissem de fator catalisador para que outras forças brotassem em uma outra realidade, nunca dantes vista na estória da humanidade: A planificação universal das COMUNICAÇÔES.

A primeira delas foi o radio, depois o telégrafo, depois a TV, o telefone (a ordem pode não ser essa, mas os meios foram surgindo de maneira ampla todos no século XX). Inclusive, hoje, pensamos em Claudinetes como a expressão das redes p2p ... Mas antes delas vieram outro assombroso meio de comunicação p2p... Pensem... Alguém arrisca? O RADIO AMADOR! Pois eh.. gente de meio mundo (em especial caminhoneiros) decoravam aquelas letrinhas estranhas em varias línguas para dizer cambio e over pelo mundo afora!

E assim fomos nos comunicando, vendo o homem pisar na lua, o soldado pisar no civil, o bandido pisar na lei e... O nascimento das redes militares de finalidade viral, auto-corretivas, auto-re-roteáveis e com a finalidade única de: ENTREGAR A MENSAGEM. (3)

Pois bem... Com esse conceito simples, de infra-estrutura pau-pra-toda-obra (ou whatever it takes, a la gringuês) se desenvolveram outros muitos serviços com o mesmo conceito: Facilitar a entrega de mensagens e garantir que de algum jeito, essas mensagens chegariam a seu destino.

Com essa estrutura e mais alguns movimentos sociais interessantes (como o mundo descobrir que os comunistas matavam mesmo criancinhas, a queda de muros, pererekas e perestroikas), o mundo do início dos anos 80, ainda meio ressaqueado de duas décadas de LSD, Maconha e sonhos rebeldes, os jovens curiosos começaram revoluções usando computadores, essas redes tecnológicas e outras revoluções menos espalhafatosas mas de impacto tão profundo quanto (como por exemplo a revolução que a dupla Machintosh/pagemaker fez na publicação em pequenos volumes) na produção e distribuição de conhecimento.

E os anos 90 viram nascer as Claudinetes, em micros, em celulares, em teletextos, em BBS, em TVs a cabo, no escambau.

Resultado disso, tivemos o surgimento de uma adolescência depois de 1995 eu simplesmente não via limites físicos ao seu redor (claro, desde que falasse inglês). Estes adolescentes cresceram com informações quase ilimitadas a tudo, depois conectados a PESSOAS mundo afora nos ICQs da vida, e finalmente, falando e publicando tudo o que pensavam. Esta geração, a geração F (4), pela primeira vez na estória da humanidade congrega valores únicos no mundo:
São extremamente individualistas (5);
São extremamente orientados ao benefício próprio;
São a geração mais educacionalmente preparada que tivemos (mundialmente)
Não aceitam valores impostos.

E essa geração levanta bandeiras de rebeldia, também pela primeira vez, de impacto econômico!!!

Ao invés de queimar “suotiens”, as meninas de hoje querem ser modelos, cobrar por desfiles, poses, noitadas e afins. Os rapazes não sonham com um emprego em uma S.A. idiocrática, mas com a próxima mega-idéia FOSS (6) que irá mudar o mundo e deixar sua marca na estória!

E as gerações anteriores (a turma que como eu hoje tem entre 30 a 35 anos), que cresceu acompanhando isto tudo acontecer, acompanha este ritmo!

E qual a expressão que vemos de todo esse caldeirão de produção massiva individual de conhecimento? O AUMENTO EXPONENCIAL DE POTENCIAL DE REALIZAÇÃO HUMANO NÃO PREENCHIDO. Estamos TREMENDAMENTE FRUSTRADOS!

Em especial, os “colaboradores” (7) das grandes empresas... que ainda os tratam como coisas.. devidamente mensuradas em Balanced Scorecards modernos,

Qual seria a reação óbvia a “ponto de mutação” ? A transformação da sociedade como a conhecemos, de relações formais, de longo prazo, revestidas de uma segurança inferiorizante e paternalista, onde a ausência de “auto-meritocracia” impera em uma outra sociedade onde a liberdade será plena, mas cobrará seu preço mais alto: Que sejamos senhores do nosso próprio nariz, destino, rendimentos, aposentadoria, benefícios, posses, educação, entretenimento e descanso.

Acreditem... Esse é o preço para se jogar no novo de Value Clouds.

(to be continued)

(1) Alvin Tofler, A Terceira Onda.
(2) Leiam a Exame 842, que curiosamente fala da China.
(3) Descubram que diacho era ARPANET.
(4) Não F de Phoda, mas de Free mesmo J
(5) Vejam a ultima pesquisa MTV.
(6) Free & Open Source Software/Services
(7) Leiam o 8 hábito J

segunda-feira, maio 16, 2005

Mais pitacos do Eduardo sobre Sociology of The Mobile Phone

Sociology of The Mobile Phone
Ontem esqueci de indicar o site Sociology of The Mobile Phone ( http://socio.ch/mobile/index_mobile.htm ).

Também para ter acesso a diferentes pontos de vista do mercado e acadêmia relacionados ao uso de tecnologias de comunicação (tecnologias, mercados, mídias, interações sociais, etc.), a VODAFONE têm uma revista on-line a mais de 3 anos, onde é possível fazer download dos artigos em formato PDF, bastante interessante http://www.receiver.vodafone.com/ .

Para aqueles que ainda não conhecem, aproveitem e entrem no site da VODAFONE "Future Visions", sobre o uso de tecnologia móveis (um dos melhores sites que já vi em minha vida. Muito bacana!!)
http://www.vodafone.com/section_article/0,3035,CATEGORY_ID%253D1600%2526LANGUAGE_ID%253D0%2526CONTENT_ID%253D216753,00.html

By Eduardo Ribas Fontana

sábado, maio 14, 2005

Value Clouds - What The Hell ?

Como todo estrategista, pseudo-novo blorgalista, economista, impressionista e curioso sobre as leis de causa-e-efeito da natureza, andei maquinando nos ultimos anos sobre como se gera VALOR nas economias "atomico-libertárias" (1) que circulam pelo mundo, e como consequência, criei ( ou acho que criei, porque temos muitas mentes pensantes e gritantes atualmente no mundo e ainda não dei gugadas(2) suficientes para saber se alguém pensou na mesma coisa) algumas idéias que não param de me apurrinhar (3) para virarem palavras.
O resumo dessas idéias é que a partir do Clue Train Manifest (4), experimentamos a presença da VOZ de todos querendo se manifestar, comunicar seus conhecimentos, blogar, newslleteriar, instantmessengear e todas as formas que encontramos de gritar ao mundo:
- Eu existo e quero mostrar o que acho que é melhor de mim, o sei, o que conheço, quem conheço, o que leio, o que ouço, o que vejo, com o que me importo, com quem me importo, como me importo e transformo, de todas as formas possíveis e imagínáveis, em todos os lugares, em todos os momentos!
Deste desejo profundo e simples dos 4 desejos universais (5), pipocaram as minhas primeiras idéias de que não se criariam mais "grilhões" nas estruturas organizacionais, sociais, produtivas, religiosas, imaginativas e consumidoras. Não poderíamos mais falar em "cadeias de valor" porque os elementos do nosso mundo atual não estão mais "fortemente linkados" (6) como dantes, não existem valores, culturas ou impeditivos que nos mantenham "enquadrados" em modelos pre-definidos para muitas coisas, durante muito tempo.

Esse desejo tem uma vazão ímpar atualmente, porque na prática existe uma infinidade de possibilidades para uma multiplicidade de papéis em exercício simultâneo como nunca foi possível antes. Por exemplo, ao observar os jovens, eles não são mais nada em relação a um conceito pre-definido. Neste momento, os jovens ESTÃO em vários estágios AO MESMO TEMPO. Estão em tribos, definidas por hábitos (de sair, de se divertir, de blogar, de orkut, do colégio, da região onde moram, de quem namoram, etc) que são universos de convivência completamente distintos, únicos e ao mesmo tempo interligados como nunca. Basta olhar as comunidades no Orkut de alguma pessoa e ver em quantas comunidades ela participa (não para postar algo, mas para dizer "é nisso o que eu me interesso").
Juntando esse fato social (economia é uma ciência socializante, apesar dos governos monetaristas pensarem o contrário) com a pandemia tecnológica que eu chamo carinhosamente de Claudinete, mais a portabilidade publicativa pessoal(7) e abstrata (8) me trouxeram a percepção de que tudo pode ser produzido individual e coletivamente, com relações de "pertinência" totalmente momentâneas e baseadas em eventos de curta duração.
E é este o conceito base de uma "nuvem de valor", que ao contrário de uma cadeia de valor, que nasce orientada para a eficiência, a primeira nasce orientada para a INOVAÇÃO EM ESTADO PURO DE ARTE. E inovação, principalmente, na maneira como vemos os conhecimentos sendo compartilhados mundialmente, para se criar “soft services” (9) e culturas como o open source e novas maneiras de compartilhamento da inteligencia coletiva humana.
Aguardem cenas dos próximos capítulos dessa novela :)

(1) A primeira coisa que me veio a mente, neste 13 de maio, é que vivemos numa economia em que pessoas ainda podem gerar valor sozinhas. Que o digam os rapazes do dodgeball.com, que além de criar um conceito de MoSoSo ainda se uniram com o Google. Mas este é um tema digno de outro artigo, a ser blogado em breve...
(2) Como sou fã do Google já "abaianei" o termo "to google" que já existe no Webster. Pra mim, 100% baiano, to google é dar uma gugada.
(3) Dicionário de baianês.
(4) , tem em portugues em . Uma poderosa conversação global começou. Através da Internet, pessoas estão descobrindo e inventando novas maneiras de compartilhar rapidamente conhecimento relevante. Como um resultado direto, mercados estão ficando mais espertos-e mais espertos que a maioria das empresas.
(5) Como diz stephen Covey no seu oitavo hábito, descreve qutro necessidades humanas universais: Viver, Amar, Aprender e Deixar um Legado. Maslow que se dane, gosto mais desta versão :)
(6) Para não-programadores é um isto é uma aberração, mas não resisti :)
(7) portabilidade publicativa É o que eu chamo da capacidade que todos temos atualmente de existir na imensa publicação que é a web. A PESSOAL é a que você carrega com você mesmo, px, a maioria dos sites, atualmente, aceita um celular enviando/publicando por sms, ou você pode usar um PDA com Internet para isso. A Abstrata (8) é quando nos deslocamos fisicamente pelo mundo, mas usamos nossas indentificações (login/senha) para agir. Um blog, onde vc pode postar de qualquer micro com acesso a web, um email, etc.
(9) Soft Services são serviços baseados em software, servidores e Internet, como os portais, as comunidades, os serviços de busca, os messengers, etc.

Eduardo Ribas Fontana os MoSoSos

Para aqueles que gostam de entender um pouco mais sobre os aspectos sociais do uso de tecnologias móveis, basta dar uma olhada no site Social Tapestries http://socialtapestries.net/index.html . Este site faz parte de um grupo de pesquisas do Reino Unido sobre a utilização de tecnologias móveis em um ambiente urbano e inovação Proboscis http://proboscis.org.uk/ .

Digo isto pois o doggeball, assim como o Orkut, têm muito haver com o entendimento dos aspectos socias do uso de tecnologias, e não somente a utilização de tecnologia "per se".

Ainda, para aqueles que querem entender um pouco mais sobre aspectos teóricos sobre estes fenômenos no ambiente Móvel (e não somente wireless), aconselho Mobile Interaction & Pervasive Social Devices da London School of Economics (LSE) (da qual o Eduardo é um dos editores) http://mobility.lse.ac.uk/ .

Para aqueles que não conhecem, a LSE é considerada uma das Universidades Líderes no estudo de Ciências Sociais Aplicadas no mundo (segundo o único ranking sobre as 200 melhores Universidades do Mundo e não apenas MBA, do Jornal The Times, a LSE é a segunda melhor Universidade nesta área apenas atraz de Harvard - http://www.thes.co.uk/ ).

sexta-feira, maio 13, 2005

MoSoSo - What the hellll

Para quem já leu The Clue Train manifest, isto é apenas mais uma escala from The Voice.

PAra quem não leu, LEIA :)


Google compra empresa de comunidade online Quinta-feira, 12 maio de 2005 - 11:40 IDG Now!
O Google, site de buscas online que possui a comunidade virtual Orkut.com, acaba de comprar a empresa norte-americana de mensagens para celulares dodgeball.com. A informação data de quarta-feira (11/05) e está no site oficial da empresa de mensagens fundada por pelos jovens Alex Rainert e Dennis Crowley.
O site da dodgeball funciona como uma espécie de comunidade online. Se o usuário viaja, por exemplo, a empresa avisa (via SMS) todos os amigos do assinante que estão na localidade de destino. A cobertura se estende por grande parte do território norte-americano.
Segundo Dennis, ele e o sócio estavam procurando formas de crescimento para o dodgeball.com desde que saíram da graduação, e encontraram essa fórmula com a equipe do Google.
Dennis afirma que fazendo parte da equipe do Google, eles terão mais recursos e tempo para desenvolver novos serviços e características para o dodegball.

quinta-feira, maio 12, 2005

liberdade...

Se cada "elemento catalizador sináptico" humano pode ser um "publisher", o que VOCE vai fazer com tanta liberdade?