sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Corporativismo... (ou o que fazer quando um funcionário bebado te liga no meio da noite pra te xingar)..
Entre a biografia de Einstein, o livro novo de Ram Charam sobre líderes que geram líderers, palestras de liderança de um líder batista, o livro de Barak Obama, gráficos de market share, business plan, etc, etc, etc...
Um sigelo post de Tom Peters me lembra de PESSOAS...
E um colega de trabalho me liga bêbado pra me xingar por um mal entendido por email...
E, neste instante, vem a TV (no meio do american chopper) um comercial que fala: Resolva menos as coisas por email...
Ahhh Salvador Dalí... De lá, de lá... De cima do MAR...
Família, família... Vovo, Vovó, Titia...
SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!
Life is Marketing....
Eu sou Obamista. Adoro visionários insufladores, líderes que movem o mundo usando uma visão. 100% Steve Jobs. Mas confesso que uma amiga que mora lá me influenciou sobre a competência de Hilary. Mas a vida é uma caixinha de surpresas e...
Especialmente de marketing, life is rude. Achei esta análise da "despencadura" de Hilary bem interessante.
Por Steve Holland WASHINGTON (Reuters) - Como a democrata Hillary Clinton deixou de ser o nome favorito para conquistar a vaga do partido nas eleições presidenciais dos EUA para transformar-se em uma pré-candidata que hoje luta por sua sobrevivência política? Estrategistas da legenda e analistas de política afirmam que o caminho dela para a terra prometida da disputa presidencial enfrentou vários percalços. A campanha da pré-candidata deixou-se tomar pelo excesso de confiança, não respondeu aos contagiantes apelos por mudança do adversário Barack Obama e não conseguiu controlar o ex-presidente Bill Clinton, entre outras falhas. Quando lançou sua pré-candidatura, 13 meses atrás, Hillary o fez com uma declaração autoconfiante: "Estou na disputa, e estou na disputa para vencer." Em agosto, a ex-primeira-dama dos EUA liderava com folga as pesquisas, aparecendo 18 pontos percentuais à frente de Obama, o segundo colocado. Ao lado de um marido politicamente brilhante, Hillary, atual senadora pelo Estado de Nova York, era vista pelos republicanos como o candidato a ser vencido nas eleições presidenciais de novembro. Ela e seus assessores projetavam um ar de inevitabilidade, e a pré-candidata tentou colocar-se acima do bafafá criado por seus rivais imediatos dentro do Partido Democrata. Muitas autoridades de Washington concluíram que a senadora derrotaria o candidato republicano na corrida pelo mais alto cargo do país, já que muitos norte-americanos mostram-se dispostos a mudar de rumo após os oito anos do governo de George W. Bush, um republicano. Naquele momento, porém, os eleitores começaram a confundir os donos do poder e os especialistas em pesquisa. Hillary perdeu as prévias de Iowa para Obama, venceu em New Hampshire, dividiu com o pré-candidato os Estados da "superterça" e depois perdeu 11 disputas consecutivas para o senador de Illinois. Um dia de profundas reflexões se aproxima, a próxima terça-feira, quando acontecerão prévias democratas no Texas e em Ohio. Qualquer resultado diferente de vitórias convincentes nos dois Estados poderá significar o fim da campanha de Hillary. Stephen Hess, professor da Universidade George Washington, disse que a equipe da pré-candidata "aceitou como fato consumado os indícios do triunfo dela." "Havia um sentimento de que aquilo era o direito deles", afirmou. VONTADE DO POVO? Jim Duffy, um estrategista do Partido Democrata, disse que a campanha de Hillary "basicamente interpretou mal" a população norte-americana, acreditando que os eleitores prefeririam a experiência dela aos apelos de Obama por uma mudança radical na forma como Washington conduz seus negócios. "Quando Obama pegou fogo, eles não dispunham de nada com o que responder porque a campanha toda deles baseava-se na premissa de que conhecem Washington e de que sabem como agir ali de forma a obter resultados", afirmou. "Obama é o homem que acalenta esperanças e defende mudanças. Quem desejaria ficar contra ele?" Segundo Liz Chadderdon, estrategista também dos democratas, Hillary nunca teve uma mensagem própria e nunca criou um vínculo emocional com o eleitorado semelhante ao de Obama. "Regra Número 1: Insista em sua mensagem. Neste momento, alguém consegue dizer qual a mensagem da campanha dela?", afirmou Chadderdon. "Ela interpretou mal o que significa uma mudança. Mudar não significa mudar as políticas de governo. Mudar significar realizar uma mudança fundamental na forma como funciona o jogo político neste país." Os especialistas também afirmaram que o marido dela acabou por prejudicá-la. Durante semanas, o ex-presidente falou tanto a respeito dele próprio quanto dela, lembrando os norte-americanos dos bons tempos de seu governo, mas também dos problemas enfrentados pelo país então. Na Carolina do Sul, Bill Clinton deixou indignados os eleitores negros ao dizer que a força de Obama ali equivalia a de outro candidato afro-americano, Jesse Jackson, que venceu no Estado em 1984 e 1988, mas que perdeu a vaga do Partido Democrata. Em suma, segundo um outro estrategista democrata que não quis ter sua identidade revelada: "Acho que, basicamente, ela perdeu sua chance. Acho que o momento dela passou. No dia em que Barack Obama ingressou na corrida, selou-se, de alguma forma, o destino de Edwards (John Edwards, ex-pré-candidato democrata) e de Clinton."
SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Quem diacho é o Consumidor 2.0?
Em uma discussão sobre quem seria o tal "consumidor 2.0" se resumiu um frankenstein de conceitos... Portanto... Táki a tripa...
Este blogueiro é solidário e decidiu usar o Google para bombardear a Revista Veja. Como?
Simples, basta lincar a palavra Veja para o extenso manifesto que Nassif está publicando semanalmente com denúncias fundamentadas contra a revista.
Repetindo: linque Veja com esse endereço http://luis.nassif.googlepages.com
Repetindo mais uma vez: toda a vez que a palavra Veja aparecer no seu blog, ela deve ser lincada (sem nofollow) para o endereço http://luis.nassif.googlepages.com.
Quanto mais gente fizer isso EXATAMENTE IGUAL, maior a probabilidade da denúncia do Nassif aparecer no topo das buscas por Veja no Google.
O consumidor 2.0 é simplesmente um "Rambo" armado com tudo isso, cheio de amor ou cheio de fúria... Portanto, é melhor viver a máxima que "SÓ O AMOR CONSTRÓI" e manter os clientes AMANDO a empresa, porque se eles ficarem com raiva...
SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Voltando da meditação....Nick Carr, Alvin Toffler e Mark Andreessen
Quem NÃO leu ainda os novos livros de Nick Carr e de Alvin Toffler e não conhece o blog do Mark Andreessen, tá morto no futuro...
COmeçando pelo livrinho do tio Alvin, que ensina que valor é transformar homem/hora em neurônios/Quanta... Não vou adiantar, recomendo ler direto!!! Não é a toa que se chama Revolutionary Wealth!!
Já Mr Nick fez uma "Wiiklog" com tudo o que viu e curtiu , parecendo até que leu Blurr com Prahalad juntos e lançou um manifesto palatável sobre Cloud Computing... Que eu já chamo de Value Clouds há séculos...
Finalmente, young uncle Mark nos mostra que nem tudo são startups, pois em sua brilhante série de como monar uma startup ele responde, inicialmente, quando NÃO montar uma...
Já nas nossas ValueClouds, o que me preocupa é que a infraestrutura do PRESENTE não é mais do que a infra tecnológica massiva por tras das mega-cloud-computing-farms... Um fato intrigante é o que a Dell vem fazendo com uma área intrinsecamente Hora/Homem based...
Este post mostra um pouco disso...
Pois eh... O preocupante é que enquanto o Google monta CityFarms nos usa... Nós aq não conseguimos nem mesmo conectar a uma banda larguinha... Ficamos na banda de coreto mesmo, e ainda agradecendo as migalhas... Como dizia uma camiseta surrada dos Cassetas, O POVINHO BUNDA!
SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
A Verdade sobre os VCS so Sillicon Valley
Comportamento de usuários Web - By RazorFish
Web behavior:
- 60% personalize home pages
- 53% share bookmarks
- 56% use RSS feeds
- 35% use tag clouds
- Almost all read the "most popular" or "most emailed" items on sites
Video behavior:
- 67% regularly watch videos on YouTube, etc.
- 95% have watched online videos in the last 3 months
- 49% have uploaded online videos in the last 3 months
- 85% have watched online movie previews in last 3 months
- 71% have watched a TV show online in the last 3 months
Music, photos, and blogs:
- 42% regularly purchase music online
- 41% use photo-sharing sites
- 70% read blogs regularly
Online research when making product selection decisions:
- 92%+ use the web when making product buying decisions (research, reviews, retailer location, price comparison, etc.)
- 54% start their product research at a search engine
- 14% start it at a comparison shopping engine
- 30% start it at an e-commerce or retailer site
- 55% rely on user reviews most when choosing products
- 21% rely on expert reviews most
- After product selected, most important criteria when choosing where to buy are price (38%) and site reputation (38%)
Mobile:
- 32% use mobile phone to listen to music
- 24% use mobile phone to watch video
- 36% use mobile phone to check headlines
SENTAPUA! E vamos à Luta, Filhos da Pátria!
Quantos usuários uma tecnologia precisa para "decolar"?
Mark Andressen colocou algo bem interessante em um post sobre os "Technoratti" aqui, dizendo:
"This is what happened with:
- The PC -- 1+ billion users and growing
- The web browser -- 1+ billion users and growing
- SMS -- 2+ billion users and growing
- Ecommerce -- hundreds of millions of users and growing
- Instant messaging -- hundreds of millions of users and growing
- VOIP -- 100+ million users and growing
- The MP3 player -- at least tens of millions of users and growing
- Internet video -- niche/marginal at best until sudden takeoff a couple years ago with Youtube and now exploding in about a hundred different forms for tens of millions of users and growing fast.
- Social networking! The in crowd first wrote off social networking post-Friendster, then again post-Orkut. Then social networking started to get traction in the mainstream market -- four years later! -- in 2005-2006 with MySpace and now Facebook."
"But sometimes, the new thing goes on its merry way, ignored and dismissed by the in crowd, and grows, and grows, and grows, and grows, and grows, and grows -- and is ultimately discovered by millions, tens of millions, hundreds of millions, or even billions of people all around the world who incorporate it into their daily lives and don't have the foggiest idea that there was ever a group of insiders who dismissed it a few weeks into its pre-adolescence."
Em outras palavras, algumas tecnologias ainda levam alguns anos maturando e sendo "fermentadas" na cultura local.
Pense nisso ao montar uma value cloud star-up.
SENTAPUA! E Vamos à luta, filhos da Pátria!