segunda-feira, dezembro 01, 2008

Assim falou Silvio Meira...

Hi Folks,

Vejam bem... Eu sou fã do cara... Morro de uma inveja salutar dele ter sido o que eu sempre sonhei em ser... E capto suas palavras como um discípulo segue a sobra de um mestre... Portanto, vai lá ver!

"A maior parte dos projetos em que estive envolvido resultou de um caminho que segui. Os caminhos são parcialmente definidos pelo que se vai fazer, mas também influenciados pelo contexto ao redor. O ponto de chegada não é, necessariamente, o lugar em que se acreditou no princípio. O mais importante é aproveitar caminhos e gerar resultados. numa edição sobre credos, sou o cético. Acredito na capacidade dos seres humanos de, em conjunto, mudarem seus destinos inarredáveis. Não concebo que alguém esteja fadado a alguma coisa, mesmo que sejam suas crenças."

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

sexta-feira, novembro 28, 2008

Empreendedor que é bom FAZ!

Hi Folks,

Um amigo meu é das antigas.
Ele bota o ovo e cacareja, com se diz em minas uai!!



SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

quarta-feira, novembro 12, 2008

Novidades na área de CRM - Oracle

Hi Folks,

Estou trabalhando na Oracle agora, portanto, vou rasgar seda para as novidades de CRM.
E pra não dizer que sou eu, este post do Paul Greenberg (o papa do crm e autor do CRM at the speed of the light), fala o mesmo :)

Gadgets para vendedores!!

"Post everywhere you turn, software makers are building widgets or gadgets, those lightweight applications popularized by Google that provide virtual services such as news, weather, time, calendar or map information.
Além disso, tem as novidades do pacote Siebel 8.1.1.
-- Today Oracle announced the next version of Oracle's Siebel CRM 8.1.1, providing industry-specific solutions for Self Service and robust customer
loyalty management enabling cost savings through use of open standards technology.

-- As the second major release of Siebel CRM in the last two years under the "Applications Unlimited" Program, Oracle has updated Siebel Self-Service,
including Siebel eSupport and Siebel eCommerce applications, with Java-based J2EE applications built on Oracle(R) Fusion Middleware that extends Siebel's
CRM product to the Web channel enabling a more compelling user experience and improved total cost of ownership.

-- Siebel CRM 8.1.1 now provides industry-specific customer self-service for communications and the public sector, as well as enhanced use of
multi-channel applications with Siebel Chat and deeper, more comprehensive search capability.

-- New features in Siebel Loyalty for version 8.1.1 support the entire customer loyalty program lifecycle by providing membership enrollment and
management, including loyalty points accrual and redemption, member services, partner management and promotion management.

-- New features in Siebel Marketing for version 8.1.1 provide a closed-loop solution that uniquely empowers all members of the marketing
organization with actionable insight by automating processes across the marketing function, from strategy and planning to multi-channel response and
lead management execution.

-- Siebel Sales 8.1.1 offers an enhanced user interface for a more intuitive, easier user experience. Sales forecasting capabilities have been
extended to give sales teams the flexibility to manage and share forecasting in cross-functional teams and to perform ad hoc adjustments that help improve
sales quota attainment. Siebel CRM 8.1.1 includes new deal registration capability to provide improved visibility into channel partner
deals-ultimately enabling increased sales effectives of the partner channel.

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

O que voce sabe de Creative Commons?

Hi Folks,

Pra entender Creative Comons, veja a entrevista de Ronaldo Lemos na Caros Amigos.
Imperdível e duka!

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

terça-feira, novembro 11, 2008

Hi Folks,

Uma das melhores discussões de inovação dos últimos meses, by Tim O'Reilly.

The critical path to innovation!

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

segunda-feira, novembro 10, 2008

A simetria da privacidade - compartilhamento

Hi Folks,

ZuckerBerg é o cara que inventou o FaceBook. Mas, ele também anda inventando leis de tecnologia, a lá Gordon Moore. E é de Nick Carr uma análise muito boa da última dele:

"I would expect that next year, people will share twice as much information as they share this year, and [the] next year, they will be sharing twice as much as they did the year before."

Mas eu fico pensando nos motívos que me fizeram cometer orkuticídio, me fazer pensar seriamente plaxocídio e a nunca nem me animar a entrar no FaceBook: Privacidade... Só mantenho uma rede dew relacionamentos profisisonais, por causa das coisas estranhas que habitam por lá. To velho, acho.

Mas... A perspectiva de mais pessoas shareando mais da própria vida... É a adesão expontânea ao big brother, que nem Adoux Haxley imaginava em seu admirável muito não tão novo....

De parar pra pensar...

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

sábado, novembro 08, 2008

Pérola das Pérolas (ou o sermão Obama)

Hi Folks,

Uma pérola incrível me recorda o momento de Barack Obama.

NUMBER ONE SPEECH

"Winning is not a sometime thing; it's an all the time thing. You don't win once in a while; you don't do things right once in a while; you do them right all the time. Winning is a habit. Unfortunately, so is losing.

"There is no room for second place. There is only one place in my game, and that's first place. I have finished second twice in my time at Green Bay, and I don't ever want to finish second again. There is a second place bowl game, but it is a game for losers played by losers. It is and always has been an American zeal to be first in anything we do, and to win, and to win, and to win.

"Every time a football player goes to play his trade he's got to play from the ground up - from the soles of his feet right up to his head. Every inch of him has to play. Some guys play with their heads. That's O.K. You've got to be smart to be number one in any business. But more importantly, you've got to play with your heart, with every fiber of your body. If you're lucky enough to find a guy with a lot of head and a lot of heart, he's never going to come off the field second.

"Running a football team is no different than running any other kind of organization - an army, a political party or a business. The principles are the same. The object is to win - to beat the other guy. Maybe that sounds hard or cruel. I don't think it is.

"It is a reality of life that men are competitive and the most competitive games draw the most competitive men. That's why they are there - to compete. To know the rules and objectives when they get in the game. The object is to win fairly, squarely, by the rules - but to win.

"And in truth, I've never known a man worth his salt who in the long run, deep down in his heart, didn't appreciate the grind, the discipline. There is something in good men that really yearns for discipline and the harsh reality of head to head combat.

"I don't say these things because I believe in the 'brute' nature of man or that men must be brutalized to be combative. I believe in God, and I believe in human decency. But I firmly believe that any man's finest hour - his greatest fulfillment to all he holds dear - is that moment when he has to work his heart out in a good cause and he's exhausted on the field of battle - victorious."

--Vince Lombardi


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!
Hi Folks,

A HBR lançou uma coletânea de textos interessantes sobre como sair com o nariz levantado na recessão.
Vale a pela, va lá!

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

terça-feira, novembro 04, 2008

Entre coisas sérias... EU ODEIO WINDOWS VISTA!!!!!!!

Hi Folks,

Campanhas da Apple são sempre inteligentes, mas as últimas da série Get a Mac beiram o absurdo da acidez.

Valer as risadas :)

Agora aqui entre nós: Eu sou usuário de microsoft desde os dourados anos 80. Sempre tinha algo melhor (como um tal de DR-DOS), mas a turminha dos pés molhados sempre deu um jeito de fazer algo decente.

Porém, estou com um Sony Vaio de 2.700 dólares há 3 meses. Nunca passei tanta raiva com um eletrodoméstico (como diz Banffy) como estou passando com este note. E o culpado é a porra do RUINDOWS HASTA LA VISTA!

Por isso, estou que nem o cachorro deste vídeo... Vejam e uivem comigo!


p.s. Se alguem ai souber como é que se instala um Windows XP num Sony Vaio VGN-TZ250N eu agradeço a ajuda!

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

Caça aos talentos...

Hi Folks,

Tudo começou com um post de Greenberg de férias.
Depois veio este artigo sobre Mr. MS Frankenstein, da Fast Company.
E acabou com Rita McGrath da HBR chamando o povo à luta.

A estória é a mesma. Jogo de decisão, quando a coisa aperta e a porca torce o rabo, apenas um pato safo ligeiro acha a lagoa. E no meio do tiroteio de percepções que pipocam por ai (e com mais 80 dias de Bush para atormentar nosso juízo), quem RESOLVE? Essa é a grande pergunta...

A segunda é: Ok, tem alguns que resolvem. Sozinhos.

Mas quem realmente sabe trabalhar em TIME?

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

Globalizantes e Globalizados.

Hi Folks,

Rapidíssima: Mestre Meira lança um petardo indiscutível na questão secular colonizar ou ser colonizado. Vão lá ver. De aperitivo:

"no caso m+a, um gigante mundial do agronegócio fez uma proposta boa demais para o grupo votorantim resistir. a monsanto comprou companhias de conhecimento, intensivas em processamento de informação, cheias de gente competente e dedicada. muitos esperavam que a allelyx e a canavialis fossem parte essencial do aumento da produtividade e qualidade do agronegócio nacional. e vão ser. e do agronegócio mundial. só que agora, se der certo, os royalties serão da monsanto. é parte do mercado, parte do jogo. quem não se globaliza… é globalizado."

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

May the FORCE.COM be with you!

Hi Folks,

Preambulâncias
Ao som de Born To Be Wild, um salão de automóvel em pindorama onde um dos únicos 5 Pagani Zonta-F do mundo estavam. Entrei pra ver um Honda Fit, sai babando por um Subaro Impreza WRX.

A que viemos
Há uns 3 anos venho acompanhando de perto o modelo de Value Cloud desenvolvido pela SalesForce.com e sua troupe de executivos com o "push-hard way of life" aprendido na Oracle e sua instigante e holística paranóia para crescer em "clusters". Esta semana acontece mais um DreamForce, o evento anual da empresa. Numeros:
  • 9 mil clientes;
  • 40 paises;
  • 250 seções e painéis.
Por isso a imprensa está babando pelas dimensões do evento. Em vários locais (aqui, ali, ali também, etc, etc, etc. e acolá) coberturas interessantes serão feitas (uma excelente é esta). Aqui tem uma entrevista boa com o Mark. Bem como os principais webcasts pode ser encontrados aqui.

Love is in the air...
Lord Benioff abriu o evento resumindo tudo em uma palavra: AMOR. Integrando-se harmoniosamente com seus parceiros Google, Amazon e Facebook, num mashup de dar inveja de tao bem projetado, lá vamos nós aprender que SaaS não tem nada só a ver com aplicações, mas com uma orquetração (acho que á ouvi isso de Redmond há muitos anos atrás) de um ecosistema.

BuzzWorld
Mas, como fez questão de tacar gelo meu amigo do Gartner, Michael Maoz (o analista ranzinza de CRM, uma espécie de Diogo Mainard do crm).
"In my core area of customer service and support applications, I have pointed out and analyzed in my published research that Salesforce still has plenty of room for improvement. The big integrators have practically no competencies around Salesforce.com for large call centers. There is very little support for core desktops in key business-to-consumer verticals such as Communications, Healthcare, Federal Government, or Banking."

Em resumo, na parte "menos fashion" da coisa, ainda há muita poeira a comer... Por isso que a Oracle ainda é O líder deste mercado.

The dark side of the FORCE.
Só que Outras iniciativas, incluindo a Zoho, pipocam inclusive no Cloudspace de Pindorama e ai é onde a porca torçe o rabo!

E outra para os competidores, a SalesFoce (como toda empresa de acionistas e orientada a crescer que se preza faz) joga o que os americanos chamam de "hard ball" (mais uma daquelas coisas do baseball). Vejam este post do Denis Howlet e a estória de horror dos "coitadinhos" da Zoho. Basicamente, ele diz que quando a Zoho se recusou a vender, a Salesforce disse que aos clientes que tentavam migrar (para o Zoho) que eles não poderiam tirar os dados do primeiro até o fim do contrato. Segundo o próprio CEO Da Zoho:

"Since then (when we refuse to sell or discontinue our crm solution), Salesforce has repeatedly tried to block customers from migrating to Zoho CRM, by telling them (falsely) that they cannot take their data out of Salesforce until their contract duration is over. We have emails from customers recounting this.

Readers need to understand that Benioff comes from Oracle, a company famed for playing hardball as epitomized by its CEO, Larry Ellison. Oracle has a knack of turning out hard nosed, often successful Silicon Valley execs that are super competitive. Benioff is another in a long line of execs that include Tom Siebel (Siebel Systems), Craig Conway (PeopleSoft) and Zach Nelson (NetSuite.)

These companies understand one thing - winning is all about lock in and with the Force.com, Salesforce.com is no different any of its predecessors."

Gaiola Dourada
Em resumo, toda essa estória de amor é o mesmo jogo de sempre de qualquer empresa acionária voltada para criar efeito de trava. Venham, amem-se mas não saiam daqui nem deixem de pagar mais.

"As Salesforce.com gets bigger and it attracts more developers to its Force.com platform, we can expect more yapping and reminders about however much Benioff may declare his love, he is really acting like every other enterprise vendor that has gone before: locking you in while smiling benignly. In the long term, that also means higher cost as the captor squeezes as much out of its prisoners as possible."

Que o diga a bosta do RuindowsHastaLaVista que sou obrigado a usar do meu maravilhoso Sony Vaio.

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

segunda-feira, novembro 03, 2008

Vender Vender Vender!!!

Hi Folks,

Sou um bicho estranho de se definir profissionalmente. Alma de poeta, criado à base de família de professores, pai jornalista e trocentos livros à disposição. Alma apontada para o longo prazo, graças a um saudoso avô paterno fazendeiro de cacau (leva 25 anos pra estar pronto e produz por outros duzentos). Alma focada em fazer acontecer, graças a avó materna, analfabeta e sergipana desbravadora de mundos hostís nos anos 40, para criar os filhos sem maridos na terra de Jorge Amado (Itabuna, BA). Criatividade de engenheiro, forjado nos agora distantes quebra-cabeças, legos e pinos mágigos Elka. Formalismo preciso de monitor de matemática e física, nos tempos do colégio.

Cabei visgado pela febre de computação dos anos 80 e aos 15 já estava enfronhado com os velhos e bons programinhas de 3ra e 4rta geração. 22 anos incríveis de amor, tendinite e projetos se passaram.

Mas, fui visgado, aos poucos, pela área de vendas (a verdadeira, não aquela confundida com a mais antiga profissão do mundo ou com a origem das progenitoras dos vendedores)! Tudo começou com um italiano bigodudo que parecia aquela morsa dos desenhos do pica-pau (achou que ia ficar sem apelido, heim!!) chamado Roberto Regente Sr. Quem assiste Orange County Choppers e conhece o Paul Sr., é igualzinho. Ele dizia que o motor, o oxigênio e a sobrevivência da empresa está na área de vendas. Ele estava certo.

Nesta matéria da Istoé Dinheiro, estórias de empolgar de grandes vendedores que salvaram a pátria, em tempos de crise ou não. Vale a pena ler, algo inspirador no meio de uma tempestade. Ou, da ilusão de tempestade :)

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

sexta-feira, outubro 31, 2008

VRM – Virtual Relationship Management

Hi Folks,

Exelente matéria da Risoleta, da BrandsGroup (só cobra-criada). Tao boa que salvei inteira por aqui :)


Inked Brand Generation

Será que a sua marca está pronta para ser a 'tattoo' do seu consumidor? Por Risoletta Miranda

Quanto mais mergulhamos nos novos caminhos de formatos e conceitos de uso do meio digital mais vou me certificando que entender a relação íntima que o consumidor deseja com suas marcas é o que define o sucesso ou fracasso do que virá por aí em termos de produto e respectiva comunicação. Todo dia aprendo vendo clientes dos nossos clientes reagirem e agirem no mundo digital.

Estive obsservando recentes campanhas que fizemos para três clientes, todos focados na Geração Y e que a cada dia me mostram que precisam de uma renomeação: estamos efetivamente vivendo a era da Inked Brand Generation. Uma turma que está por aí com o comportamento cada vez mais estabelecido e diferenciado. Diga-se, cito as campanhas mais recentes, mas esse é um comportamento que vem se afirmando há algum tempo. Só que está ficando mais e mais claro. E cabe a nós, que, além de atuar nesse mercado ajudando nossos clientes com suas estratégias sociais, também ficar atentos para levantar o pensamento um pouco além das conversões. Precisamos refletir para achar algumas respostas porque a mudança é radical e rápida.

Não entender a Inked Brand Generation pode dar tempo demasiado para a concorrência e, mais do que isso, pode deixar o seu cliente decepcionado. Não é um bom sentimento a ser despertado nele, definitivamente. Da concorrência você até corre atrás. O cliente Inked Brand já é mais complicado.

O contexto é o do usuário criando seu conteúdo, divulgando e praticamente “tatuando” sua marca na pele. Mas isso a gente já ouviu falar por aí. O que nos importa saber e entender agora é o que significa “tatuar” a marca de um cliente na própria “pele”, nesse processo “work in progress” que vivemos.

Já conhecemos a geração apaixonada por marcas cults como a Harley Davidson, que efetivamente tatuam no corpo a lendária marca. Aqui me refiro, por analogia, ao processo de identidade e deconstrução que os meios digitais proporcionam ao consumidor e que o fazem buscar na marca algo mais do que sabor, cheiro e/ou qualquer tipo de funcionalidade. Carros velozes, chocolates deliciosos, roupas românticas, aparelhos multifuncionais, refrigerantes refrescantes e biscoitos torradinhos não são mais argumentos que garantem a uma empresa a liderança do mercado ou, mais precisamente, não serão, a curto e médio prazo, a garantia de que terão um lugar na “pele” do seu consumidor.

A Inked Brand Generation está situada, na “antropologia da web”, no local do reconhecimento da capacidade que a marca tem de expressar para o consumidor uma cumplicidade existencial. Consumidores não querem mais produtos. O produto como o conhecemos, por sua funcionalidade, acabou mesmo. Consumidores querem atestados de credibilidade.

Há um contexto histórico, tecnológico e cultural para isso. O histórico está relacionado ao caminho do descrédito da palavra, dos escândalos da Enron, do mensalão. Uma história recente, com paisagem de pouca verdade e muito cinismo. A dimensão tecnológica é situada no contexto dos ambientes digitais que nos permitem dialogar de forma profunda, rápida e complexa com amigos, marcas e, até, com nós mesmos.

Na linha do cultural temos um retorno à busca por “ser uma pessoa melhor”. E o que se quer hoje é ser uma pessoa melhor. Todos querem ser vistos como alguém que se preocupa com o planeta derretendo, com a violência urbana, com os animais em extinção. Enfim, ser melhor é ser mais comunitário, mais solidário, mais participativo dos grandes dramas globais, ainda que, teoricamente, incubado na sua bolha/desktop. Só que não basta fazer isso sozinho.

A Inked Brand Generation quer olhar para o lado e se sentir bem acompanhada. Quer ver suas marcas agindo dessa forma. Não porque isso fica bonito nos relatórios de sustentabilidade que apresentam em seus sites no final de ano. E sim, porque, efetivamente o são: transparentes, éticas, inovadoras, honestas. Se elas assim o são conseguem um lugarzinho na minha “pele” de consumidor. Eu posso “tatuar”. Não porque ela me sacia um desejo de consumo apenas. Mas porque ela sacia meu desejo de ser alguém melhor e ser a companheira que me entende nessa postura.

Eu tenho uma tatuagem (falo das tradicionais... rs) que representa minha origem indígena, fala do significado do meu nome e aponta para um sentimento que eu aprecio em mim e sempre espero achar nas pessoas. Eu só fiz essa tatuagem porque isso é algo que eu quero lembrar para sempre (seja lá o que significa ser “para sempre”) e assim eu a carrego no meu corpo em um patamar acima da mensagem. Ela ali como um símbolo. Ela comunica algo fundamental na minha vida. Pois é dessa forma que ando vendo os clientes dos nossos clientes se comportarem.

Será que a sua marca está pronta para ser a “tattoo” do seu consumidor? Será que ela traduz os símbolos que ele deseja endossar? Sua marca pode ser uma “Inked Brand”? Você sabe o que uma marca precisa ser para ter essa natureza? Volto o assunto. Mas o fato é que o sabor virou acessório na era da Inked Brand Generation.

Risoletta Miranda é sócia e Diretora da Addcomm (www.addcomm.com.br), formada em jornalismo, MBA Marketing COPPEAD/UFRJ, especializada em Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação On Line e uma das criadoras do Conceito de VRM – Virtual Relationship Management – Addcomm.
rizzo@addcomm.com.br .


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

No meio da crise... As redes sociais vão salvar o mundo!

Hi Folks,

Duas pesquisas fundamentais sobre o mundo de Web 2.o.

Uma da Accenture
Mais formalzinho, quadradinho, beeemmmm formato consultoria. Muitos dados bonitinhos e nada muito consistente.

"The Accenture Global Content Study, now in its third year, surveyed more than 100 leaders and decision-makers in the media and entertainment industry.

Key findings of this year's study include:

  • Consensus about the direction in which digital market is developing, where the opportunities lie and what will drive revenue of the next five years.
  • 63 percent of companies are pursuing a multi-platform distribution strategy.
  • Over one-third of the respondents expect to see significant revenues from social media and user-generated content within three years.
  • 84 percent of respondents expect mobile rich media to become mass market, representing the largest growth opportunity for media and entertainment firms.
  • Half of those interviewed see digital advertising eclipsing traditional advertising within 5 years.
However, the rate of change is slower than originally anticipated. While there's general consensus on which direction to go the speed of getting there has been slow for most organizations. "

Outra da RazorFish.
Esta, bem porradeira, com um artigo interessantíssimo sobre o twitter (que eu detesto, btw).

"Not surprisingly, our recent Razorfish Consumer Report uncovers that social media directly influences purchasing decisions. And not just that but "connected consumers" are comfortable with seeing advertising on social networks and 4 out of 10 made purchasing decisions based on the social advertising. 76% welcome advertising on social networks.

These findings are probably welcome news for the many social media platforms in the marketplace. With the slowing economy, many platforms including the social media ad networks are getting worried that fewer ad dollars will come their way. These findings tell a different story - a story about consumers pay attention to ads in social networks (even if they are not always clicking on them) and more importantly make purchasing decisions based off of what they see. Big news.

What's also interesting in the findings is that 7 out of 10 connected consumers are embracing social media like nothing before. 7 out of 10 have customized their home pages with content feeds, scheduled updates and other features. A startling 60 percent use widgets on websites. Little did we know how pervasive widgets were. It just shows much marketers need to pay attention to them. Other findings show that consumers value personalization and loyalty programs in purchasing environments - they definitely influence purchasing decisions.

Another interesting finding is that the social web has become the mainstream web. Regardless of which social media property consumers choose, they have spent a massive amount of time interacting with each other. The majority of them (75%) spend at least one hour a week on these properties with 19% spending more than seven hours a week on them. The report which also explored peer and anonymous influence showed that peer recommendations are playing a much larger role than ever before in purchasing decisions."

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

quarta-feira, outubro 29, 2008

Porque não materializamos os sonhos?

Hi Folks,

Momento musical. Porquer não lutamos pelos sonhos?

Ilusión (Julieta Vilegas).

Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi

Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella
no supe que hacer
y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz

É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de ser la feliz

Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

terça-feira, outubro 28, 2008

PARE TUDO O QUE ESTÁ FAZENDO E LEIA ISTO!

Hi Folks,

Imediatamente, acompanhem o pega-pá-capá entre Nick Carr e Tim O'Reilly!!

O post de McLoud que fez Tim escrever um outro post...

O post de Tim que deu origem à série.

Primeira resposta de Nick.

Último post de Tim sobre o assunto

E o último post de Nick, respondendo a Tim.

E mais um post de Nick, tripudiando a já tripudiada.
(este último também muito didático)

Tim aparentemente desistiu, mas aguardem cenas dos próximos capítulos :)

MBA em alguns posts... Eu guardei tudo no micro, por desencargo de consciência!
De explicações acadêmicas sobre o que são as leis econômicas de efeitos de rede, até uma entrevista rápida com o economista chefe com o google, rola de tudo nestes posts! Leitura essencial!

Complementando, hoje achei um outro post na Occan's Razor sobre tipos de inovação, falando também do Google e de Google Analytics. Vale a pena ler!

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

sexta-feira, outubro 24, 2008

Porque a SAP investiu no LinkedIn?

Hi Folks,

Algo me intriga ultimamente... Porque a SAP investiu uma senhora grana no LinkedIn ?

E é a única rede que mantenho tudo atualizado...

Hummmm...

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

quarta-feira, outubro 22, 2008

A suma-competência da Gen XYZen - CRIAR VALOR!!

Hi Folks,

Trilha: My Wway, versão Ramones.
A competência essencial é CRIAR.

2006: O ano do Six New Ways.
Este post é intraduzível e o melhor de tudo é comprar os dois livros (o do Pink e o do próprio Garry). Mas, seis novos talentos e seis novas maneiras de apresentar são essenciais para essa nova competência.

O "desespero" da Nokia.
Segundo matéria paga da Veja (precisa de senha pra ler), a fabricante de empresas de advertising Finlandesa está correndo atrás do próprio rabo para ser a próxima susidiária da Microsoft, copiando tudo o que a Apple faz.

Crise, que crise???
Como crescer na Crise, da Isto é Dinheiro.

Mentalidade certa: Resolver problemas!
Porque amo os hackers ou como trabalhar produtivamente para resolver problemas, Tim O'Reilly

Dose extra.
A Honda inovou em um comercial mandando ver esta:


Mas, vejam só, a idéia original veio da DINAMARCA. Chama Asphaltophone.



SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

Vai ser BOM assim na NeXT que o pariu!!! :)

Hi Folks,

Bom, tem coisas que não se podem descaradamente copiar, portanto, pedi licença ao Reynolds para traduzir e colocar meus próprios pitacos em um post dele para o português
, só pra ter o gostinho de também poder dizer algo sobre como é um verdadeiro EVANGELISTA de vendas de soluções de tecnologia.

Steve Magic Jobs mandou tudo em dois vídeos de "treinamento" sobre a coisas mais básica de tudo:
- Quem somos? Porque existimos?
- Onde estamos ?
- Para onde vamos?
- Porque vamos?

Traduzindo:
- Quem são nossos clientes?
- Em que mercados estamos inseridos? Como ele funciona? Quem são os players que estão lá? Como eles nos veem?
- Como é que vamos entrar e jogar esse jogo?
- Porque nossos clientes vão pensar em nós e não nos nossos competidores?
- Vamos sozinhos ou com aliados (parceiros, canais, etc) ?

E o mais importante:
- Como CRIAR um novo mercado (e o tal do oceano azul também não havia sido nem pensado)
(a frase OUR GUT INSTINCTS é sonoramente deliciosa!!)
- Como alavancar a força dos próprios competidores a favor de nós mesmos (o episódio de como a Sun iria educar os novos consumidores para a própria Apple e depois iria ser derrotada pelas próprias fraquezas é inequívoco!)
- Como, porque (e o melhor, segundo a visão do CLIENTE) eles iriam derrotar a LIDER do mercado (com 80% de market share);
- O que seria a RAZÃO MATADORA que faria os clientes mudarem de plataforma (da maior, as workstations da Sun e das menores, os pcs da Apple, para as novas máquinas NeXT) ? Aplicações específicas... E ai, Voilá! O trunfo era o AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO novo (SOFTWARE). Mais um movimento revolucionário... Começou como OpenStep, passou para Enterprise Objects e finalmente virou WebObjects Server (pra quem não lembra eu desenvolvi nesse ambiente e era ANIMAL. Depois ele foi copiado/clonado e virou algo como Visual Studio).
- A segunda razão matadora (e para um segundo público a principal) eram as ... APLICAÇÕES DE PRODUTIVIDADE! (wordperfect, adobe illustrator, etc etc.). Outro filme que nasceu lá... e Virou história nas mãos de outrém...
-Finalmente, pra não dizer que não falei das flores, lá nos idos de 91, o cabra tava falando de .. Interpesonal Computing, ou IPC ... Sem ICQ, Msn, Wiki.. HEY! SEM WEB!!!
- Tirando o tecniniquês... Regis McKenna e... O melhor marketing é a EDUCAÇÃO... "Vamos educar os clientes que nós somos a referência em inovação, porque hoje eles pensam em ligar pra concorrência, mas queremos que eles liguem também para nós". Amém!
- Mas.. Também o mapa de guerra dos competidores (repetindo as vantagens, mas comparando com a Sun)... Basicamente, a Sun não poderia competir nas 3 coisas que o mercado mais queria... e a NeXT era a MELHOR nestas três coisas. Degustação (traga os MELHORES devs dos clientes para nossa casa e vamos mostrar para eles), ROI (3 x mais rápido, etc), temos não só as MELHORES applicações mas temos as MAIS IMPOIRTANTES E MATADORAS delas (Lotus, WordPerfect, etc.), temos um vídeotape muito bom de demo (hilário, mas hey, 1991... ) com as features de multi-midia, interface gráfica (essa já tinha sido roubada mesmo... Mas a do NeXT era duka!). Motivação via fatos contundentes de superioridade. Quer coisa melhor pra estimular as tropas?
- Finalmente, o chamado: Aprender juntos, nós e os clientes.

Vídeo de 1991... Onde o mosaic era só mais um base na cabeça do Mark... Dai o hilario das maiores vantagens:
- Advanced IP Networking features;
- Advanced development enviroment;
- Database Conectivity;

E o mais pirante: pra quem não lembra, foi num NeXT que o Sir Tim inventou o protocolo HTTP e o hipertexto, o Doom foi criado e mais um monte de coisas. Vai la ver.

Quem sabe faz, quem não sabe... É por isso que sigo fielmente a Lei de Feldmann:
"Selling is 98 percent understanding human beings and 2 percent product knowledge". Pode trocar selling por building killer products e aprender com esses vídeos todos. AMÉM!

Parte 1


Parte 2


O info-demoware-comercial da NeXT
Bom, lá em cima está a PREPARAÇÃO do time. Abaixo, a DEMONSTRAÇÃO orquestrada de tudo o que foi explicado... Mágico. Mágico.

Parte 1



Parte 2


Parte 3


Parte 4

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

De tempos em tempos...

Hi Folks,

Gestação

Parto
Tammy Eriksson mandou um petardo muito interessante na HBR sobre porque a crise é muito boa pra tal geração Y.
Um dos capítulos do KK-OOC chama-se as 9 leis de deus. Acho que se 1% dos Y pensarem assim, Tammy tá bem certa.

A dor vem primeiro do próprio ar que nos dá a vida.
Este capítulo é TÃO absurdamente porradeiro, no seu sentido filosófico que por si só justifica o livro inteiro. E a cópia descarada de um pedaço dele aqui (mas vá le o resto online E compre a versão impressa do livro para ler quando achar que voce entendeu tudo):

"Out of nothing, nature makes something.

First there is hard rock planet; then there is life, lots of it. First barren hills; then brooks with fish and cattails and red-winged blackbirds. First an acorn; then an oak tree forest.

I'd like to be able to do that. First a hunk of metal; then a robot. First some wires; then a mind. First some old genes; then a dinosaur.

How do you make something from nothing? Although nature knows this trick, we haven't learned much just by watching her. We have learned more by our failures in creating complexity and by combining these lessons with small successes in imitating and understanding natural systems. So from the frontiers of computer science, and the edges of biological research, and the odd corners of interdisciplinary experimentation, I have compiled The Nine Laws of God governing the incubation of somethings from nothing:

  • Distribute being

  • Control from the bottom up

  • Cultivate increasing returns

  • Grow by chunking

  • Maximize the fringes

  • Honor your errors

  • Pursue no optima; have multiple goals

  • Seek persistent disequilibrium

  • Change changes itself.

These nine laws are the organizing principles that can be found operating in systems as diverse as biological evolution and SimCity. Of course I am not suggesting that they are the only laws needed to make something from nothing; but out of the many observations accumulating in the science of complexity, these principles are the broadest, crispest, and most representative generalities. I believe that one can go pretty far as a god while sticking to these nine rules.

Distribute being. The spirit of a beehive, the behavior of an economy, the thinking of a supercomputer, and the life in me are distributed over a multitude of smaller units (which themselves may be distributed). When the sum of the parts can add up to more than the parts, then that extra being (that something from nothing) is distributed among the parts. Whenever we find something from nothing, we find it arising from a field of many interacting smaller pieces. All the mysteries we find most interesting -- life, intelligence, evolution -- are found in the soil of large distributed systems.

Control from the bottom up. When everything is connected to everything in a distributed network, everything happens at once. When everything happens at once, wide and fast moving problems simply route around any central authority. Therefore overall governance must arise from the most humble interdependent acts done locally in parallel, and not from a central command. A mob can steer itself, and in the territory of rapid, massive, and heterogeneous change, only a mob can steer. To get something from nothing, control must rest at the bottom within simplicity.

Cultivate increasing returns. Each time you use an idea, a language, or a skill you strengthen it, reinforce it, and make it more likely to be used again. That's known as positive feedback or snowballing. Success breeds success. In the Gospels, this principle of social dynamics is known as "To those who have, more will be given." Anything which alters its environment to increase production of itself is playing the game of increasing returns. And all large, sustaining systems play the game. The law operates in economics, biology, computer science, and human psychology. Life on Earth alters Earth to beget more life. Confidence builds confidence. Order generates more order. Them that has, gets.

Grow by chunking. The only way to make a complex system that works is to begin with a simple system that works. Attempts to instantly install highly complex organization -- such as intelligence or a market economy -- without growing it, inevitably lead to failure. To assemble a prairie takes time -- even if you have all the pieces. Time is needed to let each part test itself against all the others. Complexity is created, then, by assembling it incrementally from simple modules that can operate independently.

Maximize the fringes. In heterogeneity is creation of the world. A uniform entity must adapt to the world by occasional earth-shattering revolutions, one of which is sure to kill it. A diverse heterogeneous entity, on the other hand, can adapt to the world in a thousand daily minirevolutions, staying in a state of permanent, but never fatal, churning. Diversity favors remote borders, the outskirts, hidden corners, moments of chaos, and isolated clusters. In economic, ecological, evolutionary, and institutional models, a healthy fringe speeds adaptation, increases resilience, and is almost always the source of innovations.

Honor your errors. A trick will only work for a while, until everyone else is doing it. To advance from the ordinary requires a new game, or a new territory. But the process of going outside the conventional method, game, or territory is indistinguishable from error. Even the most brilliant act of human genius, in the final analysis, is an act of trial and error. "To be an Error and to be Cast out is a part of God's Design," wrote the visionary poet William Blake. Error, whether random or deliberate, must become an integral part of any process of creation. Evolution can be thought of as systematic error management.

Pursue no optima; have multiple goals. Simple machines can be efficient, but complex adaptive machinery cannot be. A complicated structure has many masters and none of them can be served exclusively. Rather than strive for optimization of any function, a large system can only survive by "satisficing" (making "good enough") a multitude of functions. For instance, an adaptive system must trade off between exploiting a known path of success (optimizing a current strategy), or diverting resources to exploring new paths (thereby wasting energy trying less efficient methods). So vast are the mingled drives in any complex entity that it is impossible to unravel the actual causes of its survival. Survival is a many-pointed goal. Most living organisms are so many-pointed they are blunt variations that happen to work, rather than precise renditions of proteins, genes, and organs. In creating something from nothing, forget elegance; if it works, it's beautiful.

Seek persistent disequilibrium. Neither constancy nor relentless change will support a creation. A good creation, like good jazz, must balance the stable formula with frequent out-of-kilter notes. Equilibrium is death. Yet unless a system stabilizes to an equilibrium point, it is no better than an explosion and just as soon dead. A Nothing, then, is both equilibrium and disequilibrium. A Something is persistent disequilibrium -- a continuous state of surfing forever on the edge between never stopping but never falling. Homing in on that liquid threshold is the still mysterious holy grail of creation and the quest of all amateur gods.

Change changes itself. Change can be structured. This is what large complex systems do: they coordinate change. When extremely large systems are built up out of complicated systems, then each system begins to influence and ultimately change the organizations of other systems. That is, if the rules of the game are composed from the bottom up, then it is likely that interacting forces at the bottom level will alter the rules of the game as it progresses. Over time, the rules for change get changed themselves. Evolution -- as used in everyday speech -- is about how an entity is changed over time. Deeper evolution -- as it might be formally defined -- is about how the rules for changing entities over time change over time. To get the most out of nothing, you need to have self-changing rules.

These nine principles underpin the awesome workings of prairies, flamingoes, cedar forests, eyeballs, natural selection in geological time, and the unfolding of a baby elephant from a tiny seed of elephant sperm and egg.

These same principles of bio-logic are now being implanted in computer chips, electronic communication networks, robot modules, pharmaceutical searches, software design, and corporate management, in order that these artificial systems may overcome their own complexity.

When the Technos is enlivened by Bios we get artifacts that can adapt, learn, and evolve. When our technology adapts, learns, and evolves then we will have a neo-biological civilization.

All complex things taken together form an unbroken continuum between the extremes of stark clockwork gears and ornate natural wilderness. The hallmark of the industrial age has been its exaltation of mechanical design. The hallmark of a neo-biological civilization is that it returns the designs of its creations toward the organic, again. But unlike earlier human societies that relied on found biological solutions -- herbal medicines, animal proteins, natural dyes, and the like -- neo-biological culture welds engineered technology and unrestrained nature until the two become indistinguishable, as unimaginable as that may first seem.

The intensely biological nature of the coming culture derives from five influences:

  • Despite the increasing technization of our world, organic life -- both wild and domesticated -- will continue to be the prime infrastructure of human experience on the global scale.

  • Machines will become more biological in character.

  • Technological networks will make human culture even more ecological and evolutionary.

  • Engineered biology and biotechnology will eclipse the importance of mechanical technology.

  • Biological ways will be revered as ideal ways.

In the coming neo-biological era, all that we both rely on and fear will be more born than made. We now have computer viruses, neural networks, Biosphere 2, gene therapy, and smart cards -- all humanly constructed artifacts that bind mechanical and biological processes. Future bionic hybrids will be more confusing, more pervasive, and more powerful. I imagine there might be a world of mutating buildings, living silicon polymers, software programs evolving offline, adaptable cars, rooms stuffed with coevolutionary furniture, gnatbots for cleaning, manufactured biological viruses that cure your illnesses, neural jacks, cyborgian body parts, designer food crops, simulated personalities, and a vast ecology of computing devices in constant flux.

The river of life -- at least its liquid logic -- flows through it all.

We should not be surprised that life, having subjugated the bulk of inert matter on Earth, would go on to subjugate technology, and bring it also under its reign of constant evolution, perpetual novelty, and an agenda out of our control. Even without the control we must surrender, a neo-biological technology is far more rewarding than a world of clocks, gears, and predictable simplicity.

As complex as things are today, everything will be more complex tomorrow. The scientists and projects reported here have been concerned with harnessing the laws of design so that order can emerge from chaos, so that organized complexity can be kept from unraveling into unorganized complications, and so that something can be made from nothing." Kevin Kelly, Out of Control.



SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

Desespero de Calça...

Hi Folks,

De acordo com Phil, do site VNumNet, a Netsuite está atacando vorazmente os clientes da SalesForce.com com uma promoção venha que te dou desconto (de 50% sobre a SF, bytheway).

"Customers switching to NetSuite will also benefit from a greater breadth of functionality, including cross-selling and up-selling automation, sales order generation and integrated email marketing, according to Toby Davidson, director of professional services at NetSuite."Every business will currently be looking at ways to maximise efficiency, drive down costs and increase productivity by removing inefficient processes or applications they have in their infrastructure," he said. "We are talking about opening up our functionality at a cost they can afford, against a product that does not necessarily have the same breadth of functionality. "Davidson added that NetSuite would also throw in 100 hours of professional services to help firms make the switch more easily."

Já vimos essa briga antes, aqui e lá fora. Em tempos de crise, não é a criatividade que mostra primeiro suas novas acrobacias, mas a mediocridade e o medo, que usam velhíssimas táticas suicídas, fratricidadas e de prostituição do mercado... E lá se vai valor ...

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

terça-feira, outubro 21, 2008

Singularity University - URGENT!

Hi Folks,

Nick Carr contou de uma tal de Singularity University, algo envolvendo Nasa, Google, IBM e algumas coisas mais intrigantes. Depois ele declarou que todos os participantes foram convidados a fechar o bico e deletar coisas de seus blogs.
Mesmo o Blogger sendo do Google, vou copiar tudo aqui também antes que tudo desapareça, mas pode ser mais um OAX estranho andando por ai...

Na dúvida, copiei tudo! :)

It was all very hush-hush. On Saturday, September 20, 2008, a carefully selected group of the tech world's best and brightest assembled in a windowless conference room at NASA's Ames Research Center in Silicon Valley - barely a mile from the Googleplex as the rocket flies - to discuss preparations for our impending post-human future. This was the founding meeting of Singularity University, an academic institution whose mission, as founder Dr. Peter Diamandis told the elite audience, would be "to assemble, educate and inspire a cadre of leaders who strive to understand and facilitate the development of exponentially advancing technologies (bio, nano, info, etc); and to apply, focus and guide these to the best benefit of humanity and its environment."

Also speaking that day were Ames Research Center Director Dr. S. Pete Worden, inventor and chief singularitarian Dr. Ray Kurzweil, Google founder and co-president Larry Page, Dr. Aubrey de Grey of the Methuselah Foundation, Dr. Larry Smarr of the California Institute for Telecommunications and Information Technology (his slides, misdated by a day, are here), Director of Cisco Systems Space and Intelligence Initiatives Rick Sanford, Dr. Dharmendra S. Modha of IBM's Cognitive Computing Group, leading nanotechnologist Dr. Ralph Merkle, and artificial intelligence impresarios Bruce Klein and Susan Fonseca-Klein. Among the few dozen in the audience were Second Life's Philip Rosedale, Powerset's Barney Pell, and Wired editor Chris Anderson.

A photograph of the group - it kind of looks like the New Age wing of the military-industrial complex - has found its way into my hands, but for God's sake don't tell anyone you saw it here:

su.jpg

The day after the meeting, IBM's Modha wrote a brief post about the event, but his words were quickly erased from his web site - not, however, before they were copied to the MindBroker site. "All in all," wrote Modha, "a weekend day well spent in company of brilliant and sincere people trying to make a positive impact on the world!"

Modha's post is one of the few public clues to the existence of Singularity University. (Another person who posted news of Singularity University was, he reports, "immediately contacted by people involved with the SU launch and asked [nicely and as a favor, nothing like cease and desist] to remove the post from the web archive, the reason being that the web sources quoted [not available anymore on the web, but still in Google cache and some blogs] had been posted without authorization and in breach of confidentiality.") Attendees of the Ames meeting were asked to keep their lips zipped: "The Singularity University founding meeting and the details around the Singularity University are being held confidential until a public announcement is officially made. Please do not discuss or share this information publicly. Thank you in advance for your cooperation." The last thing you want to do is frighten the humans.



Vejam isso antes que suma:
"Founding Meeting for Singularity University
via Dharmendra S Modha's Cognitive Computing Blog von dsmodha am 21.09.08

On September 20, 2008, I was invited by Ray Kurzweil (Co-founder, Kurzweil Technologies),
Peter Diamandis (Chairman/CEO X PRIZE Foundation), and Dr. Pete Worden (Director, NASA
Ames Research Center) to attend a discussion on possible creation of Singularity University
at NASA Ames.

The meeting was beautifully organized and run. Ray Kurzweil made an amazing presentation.
I also made a presentation on Cognitive Computing. Larry Page said that he evaluates projects
on a simple binary metric: "whether, if successful, it can change the world?" Bob Richards
said that in any educational endeavor "peole are the product".

I had a chance to meet and discuss with Larry Page (Founder, Google), Nobelist George Smoot
(Lawrence Berkeley National Lab), Larry Smarr (Founding Director of the California Institute
for Telecommunications and Information Technology at UCSD), Tim Draper (VC, Draper Fisher
Jurvetson), Stephanie Langhoff (Chief Scientist, NASA Ames), Ralph Merkle (Institute for
Molecular Manufacturing), Michael Simpson (President, International Space University), Bob
Richards (Founder & CEO, Odyssey Moon), Moses Znaimer (ideaCity), Ramez Naam (Microsoft),
and many other distinguished people in different spheres of science, technology, business,
art, and media.

All in all, a weekend day well spent in company of brilliant and sincere people trying to
make a positive impact on the world! As an added bonus, I ran into an old high school friend,
Deep Nishar (Director of Wireless Products at Google)."
E também essa apresentação!


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

segunda-feira, outubro 20, 2008

Sensibilidade versus guturalidade - Social CRM

Hi Folks,

Flertes
Em ritmo ada Kiss FM SP (neste momento, algo mágico. Kashimir, do Led, tocada pelo Angra), lembrei que um antigo ditado dizia que "quem não tem competência não se estabelece"... El Gato de Madeira que o diga:


Ao sugo.
Tudo isto é pra dizer que no último CRM Summit da Oracle, lá na Zorópia, um cara do Dresdner me forneceu a maior sacada dos últimos segundos, como se pode ler neste post cobrindo o evento. Em resumo:

"Martin Nitsche, head of CRM for private and corporate clients at Dresdner Bank has likened marketing over the last 10 years to "trying to attract a girl's attention by jumping on a piano, taking off your clothes and screaming." He suggested that a more measured approach would be more likely to succeed if banks didn't wish their customer relationships to simply be a one-night stand. "If you simply go up and talk to her you are much more likely to develop a long lasting relationship."

Uma cobertura completa dos principais achados tá nesse artigo aqui.

Inconsciente Coletivo

E já que estamos falando de Social CRM, Mr. Dr. God. montou um wiki bem interessante (Do qual faço parte ) aqui, o Social CRM 2.0 Wiki.

Out of Control
Enquanto isso, uma ótima explicação para tudo isso vem do Kevin Kelly em seu livro "Out of Control" que pode ser lido por aqui, online. E, pra quem quer realmente conhecer alguém, recomendo extremamante o blog do mesmo KK, The Quantified Self.

Responda rápido:
De que cor é um camaleão num espelho?


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

sexta-feira, outubro 17, 2008

O Efeito Mateus (Mateus, 25, 28-29)

Hi Folks,

áCumá ? (vá em Itabuna e pergunte o que é isso..)

O célebre efeito Mateus remonta da parábola bíblica do senhor que chamou os seu servos, dando a um 5 talentos, a outro 2 e ao terceiro 1 talento e recomendando que os fizessem frutificar.
O que recebeu 5, trabalhou e conseguiu outros 5. O que recebeu 2 agiu do mesmo modo e conseguiu 4. O que recebeu 1, com medo que o roubassem foi escondê-lo debaixo da terra.
O senhor regressou, chamou os servos e pediu-lhes contas pelos talentos dados. O que tinha recebido 5 apresentou 10; o que tinha recebido 2 apresentou 4; o que recebera 1 apresentou-o e devolveu-o.
E então o senhor louvou os que tinham duplicado os talentos. E pegou no talento que tinha estado enterrado e ordenou:
– Tirai--lhe o talento e dai-o ao que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, será dado mais, e terá em abundância. Mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. (Mateus, 25, 28-29).

Essa estória toda tem a ver com uma nova jihad que Phil abriu este mês na internet... Será que os talibãs da Zoho conseguem fazer sombra na toda-poderosa-estabelecida Salesfore.com ? Tem de ler o post com cuidado pra saber...

Tomou?
Como virou paródia depois dos bichinhos da parmalat, gostaria de mostrar um pequeno exemplo disto em um singelo vídeo do bichano-madeira.

Tudo isto é para dizer que...
Estive conversando com um grande amigo e mais um dos muitos gurus que a vida me deu a honra e a imensa sorte de poder conviver, sobre o mercado de software no Brasil. Entra asno, sai asno e nada de uma política pública sobre o assunto...

Enquanto isto, em BrahmaLand, o povo já aprendeu a mandar foguete pra lua.

E nóis, ó!
Nós estamos aqui felizes da vida, criando muito de cultura nacional pra esportar... Olha que maravilha, já imaginou isso traduzido pra vários idiomas, que líndhíu?


SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

Enxergar ao longe...

Hi Folks,

Lambidas.

Como disse Nietzsche, "E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música." E como disse sei-lá-quem-eu, em mais uma lenda urbana, a um grupo de estudantes do segundo grau:

  • A vida não é fácil — acostume-se com isso.
  • O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
  • Você não ganhará R$50.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
  • Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
  • Vender fazer bico ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de opoerunidade.
  • Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
  • Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
  • Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!
  • A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
  • Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
  • Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles num futuro não muito distante.

  • Alguém deveria ter dito isso a alguns yuppies loucos :)

    Onde Estamos?
    No mesmo lugar de sempre. Em um mercado contrito para alguns bens, em expansão violenta para outros.

    Para onde caminharemos doravante?
    Para o mesmo lugar de sempre. Alguns mercados se expandindo, outros desaparecendo, alguns fazendo fortuna, outros empobrecendo e algumas milhões de crianças morrendo de fome todo ano.

    Qual a melhor atitude na "nova" jornada?
    Como diz a Nike... Just do it. Tiger woods tem uma boa receita...


    Caminhando e cantando e seguindo a canção...
    Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
    Quem não sabe, rouba de quem fez.


    SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

    E como se gerenciam idéias de negócio em Value Clouds?

    Hi Folks,

    Helman's Travelling...

    No meio da "crise", duas pérolas. A primeira delas, de Paul Greenberg (o cara que me convenceu, usando apenas 700 páginas, que definitivamente não vale mais a pena escrever um livro de CRM) levanta o ego da minha área (Customer Driven Innovation, ou seja, tudo o que realmente importa).

    Outra, mais Pindorâmica e muito mais instigante, vem da IstoÉDinheiro desta semana. Matéria de capa. Crescer na crise. Cases, exemplos de sucesso, estórias inspiradoras.

    Vamos aos Frascos!

    Depois de ler este artigo da Strategy&Business, que afirma que "With the right support and judgment, the corporate “heretics” of today could become tomorrow’s most effective leaders", algunas idéias começaram a me incomodar.

    Isto me inspirou a encher os pacumãs dos meus rascunhos em busca de uma antiga dialética com um amante do mundo opensource, que um dia definiu que isso era um
    "modelo socio-economico de desenvolvimento de bens intelectuais onde os recursos sao compartilhados" (By Ricardo Banffy). E esbarrei com uma comunidade que não sei porque me cadastrei outro dia. Intrigante foi achar no site uma sub-comunidade do Seth Godin, falando do seu novo livro e de um eBook que uma comunidade SOBRE o livro fez. (que é algumas dezenas de páginas a mais que o próprio livro, e notávelmente, vale a pena ler).

    Wikis, fluffers, colective minds, whatever...

    Meditando sobre o assunto... Idéias de idéias simples. Idéias com cifrões logo após o ponto final. Hmmm....

    Afinal, Sir Tim não é Lord Gates. Ou é?

    p.s. Trilha musical insana. Um petado em forma de Zepellin de Chumbo, alternando com outro direto de Soterópolis. E assim foi banhado este post.

    SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

    O que muda para um engenheiro de soluções no mundo Value Cloud?

    Hi Folks,

    Digressões preambulares...

    Em mais uma digressão causada por mais um dos artigos de Ricardo Banffy, de ex-quase-nerd-confesso-e-tarado-por-tecnologia tenho uma confissão: Tenho alma de engenheiro, adoro tecnologia, mas sou um homem de negócios. Meu negócio é o ovo do pato macho!

    Entre Jobs e Welch, fico com Steve Balmer, que além de tudo consegue gritar, suar, espernear e parecer um líder sério. E vender adubo como se fosse tecnologia. É de tirar o chapéu o que esse fabricante de Ladas fez num mundo de reluzentes Ferraris, Porsches e até de modestos Lexus. Que me perdoem meus amigos da MS, mas estou confinado num MuiRuiWindows HastaLaVista Performance há um mês e nada me alegraria mais que ter meu velho, bom, rápido e inseguro XP de volta... Mas, como disse, sou fã do Balmer e nessa putaria velha de forçar fabricantes a nos empurrar adubo, quero dizer, bugs, quer dizer malware, quer dizer... Xá pra lá!

    Por isso tudo... O mundo é dos NETS! (é mesmo?)

    A primeira coisa que muda é que num futuro não muito distante acho (aprendi com o Toffler o uso do verbo "I Think... ") que algumas coisas banais, como as que faço agora (bloggar) e que nos ocupam 90% do tempo serão completamente ignorantes ao tipo de maldição que carreguemos no micro (se é que carregaremos um micro)...

    Por isso, todo novo player (novo mesmo) que se preze fornece tudo em modelo Saas, com plataformas de desenvolvimento, comunidades de aplicativos complementares, hosting, datacente e sla. PW que o diga.

    O fim das Engenheiricitricidades...

    Alma de engenheiro adora conhecimento. Quanto mais melhor e é o é o mesmo pensamento que qualquer ambicioso teria. É simplesmente ultra-viciante ter tudo ao seu dispor na net. E... Com nosso ciclo autofágico de 98232094724097492 novas plataformas, linguagens, processadores, etc (e isso só pra ficar em TI), criou-se a cultura do acúmulo hyper-acelerado de... Coisas inúteis.

    Eu chamo isso de sindrome da crise de abstinência do conhecimento ansioso. Mesmo que não utilizado, por se viver num mundo onde a impressão sistemica permeou todos os aspectos da vida social (que diacho eu tenho a ver com a os caminhões que levam produtos pra Groenlândia todo ano? Sei lá... Mas dediquei um tempo a ver um episódio de uma série do canal sei-lá que mostrava a vida dos caras. Nuca se sabe né?), isso virou uma enorme bola de neve.

    E ai vem o ciclo de produção dos engenheiros. Apreender uma técnica/tecnologia. Resolver um problema complexo e aparentemente insolvível antes da dita. Construir coisas com isso. Regozigar o ego. Volta tudo novamente.

    Mas... Grandes projetos atualmente lidam com cultura. E, muito provavelmente, com side-effects muito mais desconhecidos e descontrolados que antes. Coisas humanas voltaram à pauta. E ai?

    Há uma lenda que engenheiros não sabem lidar com soft-skills muito bem. Essas coisas de grupo, teias sociais, gestão de mudança, cultura organizacional, etc. Falácia. Só acho que pessoas muito inteligentes viram rebeldes muito fácil. Hipocrisia e canalhice organizacional não não são artes muito apreciadas (pelo menos no universo de engenheiros que eu conheço). A não ser por uns psicopatas que servem para provar a regra (Sendo exceção).

    Nunca vi um grupo com maior senso de pertencimento, dedicação, orgulho e principalmente combatividade que um bando de engenheiros atacando um problema. Isso sim é alta performance.

    Wikitecture

    Sejá lá o que o povo da O'Reilly queira dizer com isso, mas tenho de concordar que desenhar uma coisa (Seja lá o que for essa coisa) nao vai ser mais nem no estilo DaVinci (euquipe) nem no estilo Jobs (mimi-ultra-smart-teams). Vai ser no estilo Ning. Ou spore. Ou, carnaval da bahia. Ao som do Chiclete. Na praça Castro Alves.

    Vai lá pra ver e entender! Enquanto isso... Uma babinha...


    Colaboração.

    Tudo, realmente tudo, será feito em time. Com vários chefes (AKA Clientes). Com vários prazos apertados. Com desafios gigantescamente crescentes quanto à criatividade. E como fã da baianada, olha só o que é criatividade e espírito de time.


    Diversidade.

    Essa é a mais dura de lidar. Eu adoro gente diferente. Mas, como se ve nos comentários dessa matéria (vale a pena ler, fotos incríveis do sol), se o ser humano pode divergir tanto entre encantado e revoltado com simples fotos da natureza, que o dirá entre temas tão apelativos ao ego quanto "qual-a-feature-é-melhor-neste-produto" ..

    É... Por hoje é só pessoal!

    SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

    Gerações X, Y, Z, Zen... Que tipo de pessoas gera valor em nuven?

    Hi Folks,

    Fui olhar um post e dei de cara com: "To forget one's purpose is the commonest form of stupidity." no flyer randômico do Nietzche que tem no meu blog. Portanto....

    Devaneios iniciais

    Minha amiga Milene criou um blog interessante sobre comportamento humano e eu acompanho um outro da HBR, da Tammy Ericsson, chamado Aross the Ages. Finalmente, na HSM deste bimestre, também saiu uma matéria sobre as gerações X, Y e W (what the bleep)...

    Em mais um dos milhões de presentes intelectuais que Banffy já me apresentou na vida, estou me deliciando (novamene) com o universalmente famosou Harckers & Painters novamente...

    E depois deste post, me intriguei a tentar teçer algo sobre uma nova geração de...

    The New New New.. HitchHikers!

    Não tem como classificar essa mistura de intelectual, filósofo, bandeirante, empreendedor, hacker (no ótimo sentido da frase), artista, arquiteto, revolucionário, mendigo e monge asceta que é um ser que se atreve a criar (e depois viver) em uma Value Cloud.

    Quando o mundo era quadrado (os mais jovens não devem se lembrar, mas teve uma época que a santa igreja definiu que o mundo era um quadrado. Pouco depois levaram esse mundo pra Trancoso, Bahia) voce era o que nascia. Depois ele ficou redondo e voce era o que fazia. Ai a aldeia entornou e voce era o que fazia os outros acreditarem que voce era, com pedaços de papel enquadrados na parede.

    Hoje, basicamente uma boa parte da população instruída, sortuda e que não vive nem em uma guerrilha (urbana ou não) e não está por ai morrendo de fome, pode ser o que quiser, por um bom tempo (até que a geração AA reescreva tudo). Ai fica o paradoxo: O que fazer da vida?

    E é respondendo essa pergunta que esta turma se envolve em "Nuvens de Valor"

    Quando eu começei a sonhar...

    Decididamente, tenho alma de hacker. E artista. E consultor. E vendedor. Então, o que sou?
    Antes, inclassificável. Hoje... Evangelista! Lá nos idos dos anos 80, mudar o mundo era surfar, programar computadores, ser gênio de estatística ou qualquer outra profissão estranha (ou hobby estranho também)

    Hoje, signfica criar a próxima trapizonga 2.o ad-remunered e ultra-mega-popular do mundo. E é isso que meu sobrinho de 14 anos está fazendo... (ou pelo menos acha que está fazendo).

    Geração XYZ

    Essa turma toda misturada hoje, não tem idade, não tem credo religioso (ou tem, mas isso não quer dizer apartheid religioso), não tá muito ai pra esse lançe de nacionalidade (porque o mundo é um lugar legal de mais pra ter fronteiras) e principalmente, tem mais amigos do outro lado do mundo que no condomínio onde mora. Sem faixa etária. Leia Desejos Contemporâneos se voce não acredita.

    Eu me considero XYZ. Estou blogando, sou socialnetworkadamente engajado, tecnologia me dá salivação, tenho hiperatividade e estou ligado em 440 pra fazer um monte de coisas acontecerem em casa, no trabalho e no mundo.

    E dai?

    Se voce entender esse vídeo...

    Se voce entender isso vai ver o que é o abismo do momento. Comunicação. E não é a falta dela, é o EXCESSO dela. Prestem atenção nos cartazes e um deles conta a charada...



    Se não entendeu, vá ler a trilogia de 5 livros do hitchhikers guide to the galaxy! (ou não).

    Na prática, todo mundo é publisher, é o mídia, é superstar, é famoso, é a ótima cocada. Mas, na real, ta todo mundo só gerando ruído. Todo mundo se comunicando em ... Small Talk! (sorry Banffy hehee).

    Faltam algumas coisas...

    PRINCIPIOS - Hackering, Paixão, Persistência, Disciplina, Meritocracia e Competência. E guerras tribais!
    Paul Grahan descreve em seu livro um comportamento curioso: O que era importante para hackers da geração dele (e da minha) nos anos 80. Simplesmente saber como as coisas funcionavam... Todo o resto simplesmente não era cool.
    Será que hoje as coisas se inverteram? Vejo meu sobrinho preocupado em saber se sua página no facebook pode linkar com a do myspace e com a do orkut porque ele quer ganhar o concurso de mais amigos do prédio... (urgh).

    Ao mesmo tempo, roubando mais um post do Banffy, as guerras tribais continuam (só que agora por religiões tecnológicas). E eles não tem nem stock options da MSFT e muito menos da REDHAT.

    Uma nova Lealdade . A si mesmo
    Eu sei o que sou. Sei pra onde estou indo e o que faço por aqui. Tenho um enorme senso de pertencimento, como pessoa, cidadão, profissional, etc.

    Mas, basicamente, me divirto muito com o meu trabalho, lá se vão 25 anos... Sou extremamente leal a aprender e crescer no que faço, pois isso me define para mim mesmo. Modestamente, fiquei muito feliz quando lí uma entrevista do Tiger a mesma realização. E principalmente quando alguns meses depois o mundo viu do que ele é capaz no US Open deste ano.

    E... Quem se aventura a criar algo no mundo das valueclouds tem de ter exatamente a mesma lealdade consigo mesmo, porque as batalhas são de deixar qualquer jedi tonto.

    Senso de realização pela construção da perenidade.

    Finalmente, com toda essa filosofança, o que falta?
    O instindo básico de CONSTRUÇÃO.

    A ponte akashi-kaykyo no Japão éum projeto de 30 anos. O novo site da mais nova comunidade-mashup-mingau de micro-espirros de doninhas tanzanianas levou um dia pra ser montado. E foi abandonado no dia seguinte.

    A salesforce.com levou bem menos tempo, mas é uma jornada que fazem 10 anos ano que vem.

    A realização vem em ritmo (e desafio) de maratona. E pra qualquer um que corra maratonas, sabe da dificuldade que estou falando.

    Geração XYZen.

    Somos nós. Eai, praonde mesmo?

    SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!

    quinta-feira, outubro 16, 2008

    Balmer sepulta Google na Época Negócios

    Hi Folks,

    Tem uma entrevista na Época Negócios com Steve Balmer. De tirar o chapéu!
    É impressionante como todos os big shots gringos tem sempre uma mega maneira natural de passar suas mais pesadas artilharias contra os concorrentes.

    Algumas pérolas:
    Sobre Buscas: "Temos uma boa estratégia: fazer muita pesquisa para sermos cada vez mais relevantes, nos diferenciarmos em áreas importantes para os consumidores, mesmo que o Google nos alcance depois, e inovar no modelo de negócios, algo que o Google negligencia já que obtém tanta receita pela forma como opera hoje."

    Alfinetadas à parte, brilhante é o fato de declarar despretenciosamente "mesmo que o Google nos alcançe depois... " hehehehe.. os caras estão ANOS LUZ atrás do google (e de muita gente no quisito internet), mas o big boss nao perde a compostura nem a oportunidade para marketear...

    Sobre o
    Google: "Como vamos competir com o Google? Temos de perguntar como o Google vai competir com a gente. Eles têm um processador de texto e um programa de tabelas inferiores e um mensageiro básico. E nada é de graça. O Google tem custos básicos, precisa de receita e um plano para apresentar aos acionistas. Eles já cobram de clientes corporativos. Os nossos produtos têm preços atrativos. Não há como pensar que não é um bom investimento pagar uma vez por um produto que você vai usar por três anos durante 20 horas por semanas. Veja o Google Chrome: é um navegador medíocre, grande, que leva muito tempo para baixar e deve alguns atributos de privacidade que não seriam úteis ao negócio de propaganda deles. Eles têm um bom produto de busca, mas há desafios também. Nós não dependemos da coleta de informações de usuários tanto quanto eles, algo que tem seu futuro muito atrelado à decisão de agências reguladoras. Em termos de busca, estamos na casa deles. Em navegadores e programas de produtividade, eles estão na nossa. Não sei se eles estão prontos para competir, mas nós estamos. "

    Again: "Nós contra o google? Eles que se apavorem contra nós!" :)

    Sobre propaganda e propaganda online: "A propaganda está sendo afetada pela crise econômica. Esse é o lugar mais fácil de cortar investimentos. A longo prazo, a transição para o digital irá afetar esse negócio profundamente. Daqui a dez anos, todos os veículos serão fornecidos pela rede. Quando isso acontecer, acho que veremos menos propagandas, mas elas serão mais relevantes. Mas não serão os anúncios que custearão a maioria das plataformas de software e serviços. Para o consumidor, talvez. Para clientes corporativos, pagamentos únicos e mensalidades serão a base. Economizar um pouco em troca da exposição de seus funcionários a uma série de anúncios e ao rastreio de suas atividades não me parece ser uma boa proposta."

    Fenômeno muito usado pelo marketing comercial de biscoitos da Microsoft: FUD. Fear, Uncertainty and Doubt. "Mídia online vai desaparecer como forma de custear as plataformas, todos devem manter compras e mensalidades, olha o medo da exposição e ao rastreio das atividades", etc, etc, etc..

    Realmente, é de impressionar o cálculo milimétrico de cada palavra dita, o impacto desejado e principalmente, a imagem residual (e religiosa) que fica.

    Palmas para Mr. "I love this fukcing company" :)

    SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!