domingo, outubro 28, 2007

WIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Se ninguém nunca tentou, estou blogando suado, numa sala de família cujo item mais importante foi pras cucuias: O sofá!!

Tem 3 gerações na sala: Avôs, Filhos e Netos.

Vizinhos, amigos e o cachorro nervoso.

Jogo de tênis, em dupla...

Suor pingando no piso de madeira.

E... Pelo andar da carruagem, ninguém sai daqui nem por um decreto interestelar!!!

WIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!


SENTAPUA! E Vamos à luta, filhos da Pátria!

Narcisismo Intelectual e outras cositas sobre gestão de empresas de tecnologia...

Interessante a transição de carreira de engenheiro (De qqer coisa) para gestor, ou mais intensamente, para empreendedor.

Lembro de estar fazendo coach com um "espécime" Engenheirus Spertus, quando desenvolvi uma teoria que depois descobri que os gringos chamam de Teorema WTSPINER (ou Wet Spinner) - who is the smartest person in the room.

Programadores, engenheiros e similares vivem em uma coesistência social de poder onde o que importa é "quem é o mais esperto da sala", ou "eu fiz isso primeiro" ou "sou o pai desta idéia" ou o mais infame "esta coisa incrível fui eu quem criou". Chamo isso de masturbação surubal anal coletivamente auto estuprável e os grindos mais uma vez usam o DMC (Dick Measurement Contest). ISso é ótimo para aumentar o nível intelectual do grupo, discutir exaustivamente idéias (como a McKinsey e seu MECE atestam) e melhor ainda apra carpir excelentes criações (Como reza a cartilha de Steve Jobs).

Mas é péssimo para team work. Péssimo para empreendimentos grandiosamente coletivos. E péssimo para organizações (que dependem de esforço coletivo). Em resumo, esse Narcisismo Intelectual aparentemente é a pior forma de loucura que pode assolar um grupo em busca de desempenho coletivo. Daí que sempre conseguimos excelentes programas (peças de produção individual) e horríveis sistemas (peças juntas) com maior frequência que se possa imaginar.

Pior que isso, imaginem uma pessoa oriunda dessas tribos tendo de "orquestrar" ou ser "coach master" de uma turma de gente (de qualquer conformação). O resultado é um pouco desastroso. Com muita sorte, este sujeito vai aprender algo básico sobre MBO - Management by Objectives e vai tentar cobrar apenas resultados, deixando o time andar do jeito que quer.

Mas, como todo ego com um corpo ao redor, ele geralmente deriva para o infame MBR - Management by Ridiculizing, ou seja, mantém o comportamento primata de tacapes e discussões de "I'm the best, fuck the rest" ou o equivalente congolês de "Follow-me or fuck you".

Este comportamento de primatas é a coisa mis difício de erradicar num "young padawan" de manager e... É o mais nocivo a qualquer carreira em uma value cloud.

Simplesmente porque os seres inteligentes da atual geração X (quem tem na casa dos seus 25 a 30 anos) não tem lá muita noção de hierarquia forçada. Temos a mais egocentrica geração da história da humanidade, e ... Eles simplesmente "Don't give a shit" sobre quem tem mais "estrelas" no ombro, apenas segueim seus instintos e vontades, ou... Os líderes que mais admiram na última semana...

Outra grande defesa realizada pelos novos managers, para enfrentar isso tudo é entrar em
"Performance Leadership Mode". Estrelinhas usam e abusam do protocolo FLS, de técnicas de apresentação, táticas de imposição de vontades e finalmente, do carisma que o título do cargo impõem. Funciona, por 15 segundos. Depois, todos entram em presenteísmo atônito cínico crônico. LAmentável...

Liderança é realmente a mais importante disciplina a ser ensinada, e Jack Welch estava completamente correto ao criar Crottonville.

De prático, a primeira lição é a tomada de decisões em grupos. Ao invés do comportamento primata, o ideal é aproveitar a coletividade sinaptica para:
- Celetar fatos por vários ângulos sobre as questões operacionais e táticas;
- Debater profunda e abertamente todos os aspectos dessas questões;
- Construir coletivamente decisões de ação sobre estes pontos;
- Partir pra ação imediatamente.

No meio do caminho, é possível, ainda, que se aproveite para focar as ações (e discussões), pois só com os generais juntos é que se pode comunicar claramente a comunicando estratégias.

O efeito colateral é que assim também o líder acaba sendo coach, ensinando táticas, controlando a temperatura (e a energia que está senso usada) da operacao.

É assim o começo...

Ken Blanchar pra todos e

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!!

Caos de infra-estrutura, na pele...

Pois é, o santo é forte, mas dessa vez, nem ele conseguiu socorrer contra a lastimável situação que se encontra nossa malha aérea. Pois não é que fiquei preso na última sexta, entre delays, saídas e longos passeios aos confins da Grande São Paulo, na Cumbica-que-o-pariu.

Confusões e 5 horas de vida quase perdidas após (santas baterias de notebooks, tomadas de limpeza de aeroportos e redes wi-fi da vida), vale a reflexão: Vivemos num país realmente continental, cujo hub central é uma visão menor de Coruscan (aquele planeta-cidade do StarWars). Se a malha de transportes não nos atende, como é que podemos ter uma economia do tamanho do país? Simplesmente não podemos...

Qual seria a segunda alternativa? Uma malha de telecomunicações eficiente que pudesse viabilizar a vida “online” em reuniões e teleconferência. Segundo caos... A banda larga mais cara do mundo e, pasmado, descobri ontem que temos o SMS mais caro do mundo também!!!!!

Enquanto Mestre Silvio afirma que na Coréia estudantes mandam 250 SMSs por dia, aqui em Pindorama, nem 250 por ANO é uma média para um usuário pré-pago! E eu levantei o assunto SMS porque ele representa o Australoptecus-Mobilis da tecnologia...Se nem nele podemos algo, imaginem o homo-Mobilis do WiMax....

Lastimável...

Neste momento da vida, a dura paulada de entender diariamente o que se canta no hino com “Deitado eternamente em berço esplêndido”, pela ótica de deitado (e largado) eternamente MESMO...

LEVANTA cambada, e...

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

Caos de infra-estrutura, na pele...

Pois é, o santo é forte, mas dessa vez, nem ele conseguiu socorrer contra a lastimável situação que se encontra nossa malha aérea. Pois não é que fiquei preso na última sexta, entre delays, saídas e longos passeios aos confins da Grande São Paulo, na Cumbica-que-o-pariu.

Confusões e 5 horas de vida quase perdidas após (santas baterias de notebooks, tomadas de limpeza de aeroportos e redes wi-fi da vida), vale a reflexão: Vivemos num país realmente continental, cujo hub central é uma visão menor de Coruscan (aquele planeta-cidade do StarWars). Se a malha de transportes não nos atende, como é que podemos ter uma economia do tamanho do país? Simplesmente não podemos...

Qual seria a segunda alternativa? Uma malha de telecomunicações eficiente que pudesse viabilizar a vida “online” em reuniões e teleconferência. Segundo caos... A banda larga mais cara do mundo e, pasmado, descobri ontem que temos o SMS mais caro do mundo também!!!!!

Enquanto Mestre Silvio afirma que na Coréia estudantes mandam 250 SMSs por dia, aqui em Pindorama, nem 250 por ANO é uma média para um usuário pré-pago! E eu levantei o assunto SMS porque ele representa o Australoptecus-Mobilis da tecnologia...Se nem nele podemos algo, imaginem o homo-Mobilis do WiMax....

Lastimável...

Neste momento da vida, a dura paulada de entender diariamente o que se canta no hino com “Deitado eternamente em berço esplêndido”, pela ótica de deitado (e largado) eternamente MESMO...

LEVANTA cambada, e...

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

quarta-feira, outubro 24, 2007

Just like a woman (mais Bob Dylan)


Nobody feels any pain
Tonight as I stand inside the rain
Ev'rybody knows
That Baby's got new clothes
But lately I see her ribbons and her bows
Have fallen from her curls.
She takes just like a woman, yes, she does
She makes love just like a woman, yes, she does
And she aches just like a woman
But she breaks just like a little girl.

Queen Mary, she's my friend
Yes, I believe I'll go see her again
Nobody has to guess
That Baby can't be blessed
Till she sees finally that she's like all the rest
With her fog, her amphetamine and her pearls.
She takes just like a woman, yes, she does
She makes love just like a woman, yes, she does
And she aches just like a woman
But she breaks just like a little girl.

It was raining from the first
And I was dying there of thirst
So I came in here
And your long-time curse hurts
But what's worse
Is this pain in here
I can't stay in here
Ain't it clear that--

I just can't fit
Yes, I believe it's time for us to quit
When we meet again
Introduced as friends
Please don't let on that you knew me when
I was hungry and it was your world.
Ah, you fake just like a woman, yes, you do
You make love just like a woman, yes, you do
Then you ache just like a woman
But you break just like a little girl.

Like A Rolling Stone...

Like A Rolling Stone

by Bob Dylan

Once upon a time you dressed so fine
You threw the bums a dime in your prime, didn't you?
People'd call, say "Beware doll, you're bound to fall"
You thought they were all kiddin' you

You used to laugh about
Everybody that was hangin' out
Now you don't talk so loud
Now you don't seem so proud
About having to be scrounging for your next meal

How does it feel
How does it feel
To be without a home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

You've gone to the finest school all right, Miss Lonely
But you know you only used to get juiced in it
And nobody has ever taught you
how to live on the street
And now you find out you're gonna have
to get used to it

You said you'd never compromise
With the mystery tramp, but now you realize
He's not selling any alibis
As you stare into the vacuum of his eyes
And say, do you want to make a deal?

How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

You never turned around to see the frowns
on the jugglers and the clowns
When they all did tricks for you
You never understood that it ain't no good
You shouldn't let other people get your kicks for you
You used to ride on chrome horse with your diplomat

Who carried on his shoulder a Siamese cat
Ain't it hard when you discover that
He really wasn't where it's at
After he took from you everything he could steal

How does it feel
How does it feel
To have on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

Princess on the steeple and all the pretty people
They're drinkin', thinkin' that they got it made
Exchanging all kinds of precious gifts and things
But you'd better take your diamond ring, you'd better pawn it babe
You used to be so amused
At Napoleon in rags and the language that he used
Go to him now, he calls you, you can't refuse
When you got nothing, you got nothing to lose
You're invisible now, you got no secrets to conceal

How does it feel
How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

segunda-feira, outubro 22, 2007

Pra quem nao acreditava no iPhone....

E não é que em menos de ... hum...
Como vou dizer isso de forma DISCRETA...

SEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MMMMMMMMMMMEEEEESSSSSSSSSEEEEEEEEEEEESS.

Essa coisinha que meio mundo falava q não iria decolar... Já vendeo QUASE 1,5 MILHÃO De unidades (sem falar os desbloqueados que a gente acha no Stand Center e os China-Copyies que se acha no mesmo lugar)...

Das antigas discussões que tive rcom Clemente, no começo do ano (inclusive blogadas aqui e ), do artiigo que escrevi na Mac e das previsões, só uma certeza: Tudo SUBESTIMADO.. o troço, depois do natal, é capaz de bater os 2 MM de vendas em um ano de lançamento (sendo que foi comercializado só do meio do ano em diante e só com duas operadoras capengas)...

Acho q depois da Sony, tio iConoclasta Jobs vai mandar Motorola e Nokia reaprendenrem seus negócios...

SENTAPUA! E vamos à luta, Filhos da Pátria!!

segunda-feira, outubro 15, 2007

Inovação de "Know How" x Inovaçao de Realizações

Meditando muito sobre "inovação", lendo biografias dos grandes (teóricamente) realizadores da minha viciante indústria de TI, percebi uma corrente sutil, uma samnsahra quase malévola que nos assolou em um tsunami imperceptível a partir de algum momento da nossa estória recente...

Apenas verborragilizando idéias soltas, vamos a elas...

Assitindo Jackson Pollock criar arte contemporânia abstrata (para os entendidos, para mim é algo ainda tão sem sentido qto fractais que uma cagada de pombo faz na Rua), deu pra entender um pouco mais da criação (no sentido criador mesmo, independente da originalidade) que move um indivíduo determinado e livre. Dai pra pensar nas idéias loucas q eu mesmo já tive na vida sobre algum pedaço qualquer de software, é um pulo... Quem nunca bolou um algorítmo qqer que atire o primeiro x-Edit!

Pensando sobre os motivadores (novamente, na teoria dos livros-biografia-marketeiros) que levaram Steve Jobs, Larry Ellison e Mark Adressen (pra falar só dos lidos esse ano) a criar coisas e lembrando que nem sempre eles EXECUTAVAM a criação, deu um certo pesar lembrar de Da Vinci, Michellangelo, Galileu e mais recentemente, iWoz...

Em resumo, nem sempre quem cria (idealiza) é quem cria (faz acontecer)...
Pausa para suspiro. A inovação, então, é do idealizador ? Ou do executor?

Meditando...

Pensando friamente na vida técnica, apanhando do mais novo teclado do mais novo notebook que acabo de ganhar da empresa e tentando pela 8407401247021421496243 vez fazer meu cérebro superlotado de manias reaprender onde estão os malditos acentos, shifts e controls do teclado (quem tem um diploma de datilografia se acostuma a não olhar pro teclado e é o primeiro que sofre com a "padronização" que os fabricantes de notebook impõem: Sempre mudar o teclado!)... Acordando!! Relembrei da minha epopéica vida de programador. Com um micro, poucos megahertz, poucos MEGA bytes e um disquete com clipper, paguei as contas da adolescencia, sustentei família e fiz uns 5 sistemas corporativos de extrema responsa... Poucas ferramentas, muito menos técnica (nada de Yourdon, Jacobson ou qqer um mago da estrutura) mas muita necessidade e vontade de mandar sistemas pro ar resultaram em algumas coisas intrigantemente funcionais, apesar da complexidade...

Sistemas de gestão de fazendas de cacau, de criação de gado nelore, de gestão de empresas de consórcio (em 89) e mais um sisteminha invocado de folha de pagamentos. Tudo numa EU quipe... Para a época, era uma senhora inovaçao. ERPs verticais. De 89 pra cá, acabo de descobrir, nada mudou em sistemas de erp (no que fazem). Mas o q mudou nas FERRAMENTAS que fazem o ERP, isso sim é espantoso!

Não vou desfiar a ladainha de coisas que pipocam todo dia como a ultima maravilha depois da roda redonda, mas quero citar o enorme desconforto que hoje é fazer um ó com um copo, como dizemos em Soterópolis, seja como empresas, seja como indivíduo.

E ai, eu troquei de celular. De novo! Mais uma surra pra reaprender coisas simples, como rechamar alguem e a maior dor de cabeça de pindorama: Como fazer um celular feito sem CPLD (código de prestadora de longa distância) entender a minha agenda... Mais agruras de alguém q tem mais o q fazer que aprender essas coisas...

Em resumo, o que percebo é que inovamos cíclicamente como o cachorro atrás do rabo: Temos 2174210942174124 novas forma de fazer melhor a mesma coisa. Só que isso nos custa horrores em aprender ,treinar um pouco, começar a exercer esse uso e.... Desprender tudo (pq tudo mudou) e recomeçar tudo de novo again!

Nada incômodo (nosso corpo funciona assim mesmo), mas ... E as realizações? A qualidade delas melhorou?

Digamos que coisas interessantes continuam aparecendo. Mas, a pensar estatisticamente na quantidade de recursos que agora temos à disposição, percebo que estatísticamente temos muito mais informação (mais uma tool), muito mais tools, muito mais possibilidades e ainda assim... Realizamos cada vez mais mediocridade, na média...

Como será que se inova em realizações heim ? Será que um Nobel para ecologia ajuda a ver as coisas de outra perspectiva?

Será?

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

sexta-feira, outubro 12, 2007

Star Wars Trumpet girl ??

Eu juro que um dia ainda vou tentar entender o humor da net..

Depois dessa, to me sentindo um chato..

Mahalo pra todos :)


SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da pátria!

Mais uma pra cabeça: Connected Age!

Nem consegui terminar de ler a trilogia de 14214829044 livros da dupla Heidy e Alvin Toffler sobre a era da informação e acabo de descobrir que na verdade, estamos é vivendo a era da "conexão".

Tékenfim o termo da minha amada Wired virou era (se bem que "plugado" é mais maneiro que "conectado", e eu ainda prefiro o "Antenado" de pindorama).

Anne Zelenka tem um post interessante sobre o asssunto, e Jason Calacanis já se apropriou de ser pai da Web 3.0...

Isso me lembra Douglas Adams que dizia em sua trilogia de seis livros que os seres humanos falam muito por algum problema mental serio e eu acho que a Webosphera é uma excelente prova do assunto.

Anyway, jajá descobriremos como Al Gore e seu mais do que merecido Nobel, que está tudo é interligado mesmo.

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

quinta-feira, outubro 11, 2007

Livro: Zen e a Arte do EmbroMarketing

Este será o livro definitivo do Protocolo FLS e todas as suas variações!

AGUARDEM!

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

Livro: Zen e a arte do MarkeArqueiro Zen

A idéia é usar os conceitos doZen Budhismo aplicados ao MarkeArqueiria, a nova técnica de "atirar flexas de marketing" focadas em geração de valor, via educação e elevação de consciencia competitiva nas empresas e em criação de diferenciação ao MarkeArqueiro (ou a empresa que utilizar essas técnicas).

Confuso?

Aguardem updades :)

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!

Marketing de tecnologia: What the hell?

Emergindo das Termópilas de vendas, resolvi postar pra espantar as teias de aranha e agradecer aos milhares de pobres coitados em número de 2 que todo dia olham este blog...

Depois de ter visto o reconhecimento do Protocolo FLS aos quatro cantos do Planet PPT (evento mundial de enrroladores), descobri via meu amigo Enio Klein que existiaram variações deste bicho, que quase como um vírus, se multiplica mutantemente, dependendo da língua e pressão por resultados.

Segundo ele mesmo, foram descobertas versões pré-históricas do protocolo, em especial as que ele batizou, como:
  • SPM = Sbruble People Manipulation
  • SEM = Sbrubling, Embromating & Manipulating
Dai, eu lembrei dos acrônimos que usamos em vendas, os tais TAS (Target Account Selling), SPIN Selling e mais um monte de coisas estranhas...

Resolvi por no forno dois novos livros, antagônicos, o yin e o yang do marketing digital. Aguardem, pois ai virão:

Zen e a Arte do EmbroMarketing: As aventuras de um palhaço feliz na terra do Never Never True Pitchs.

E, o mais sério de todos, Zen e a arte do MarkeArqueiro Zen: O caminho de um cavaleiro Jedi na implementação do marketing de produtos de tecnologia.

Mais dois pra lista, juntando-se ao terceiro, ainda no forno, Value Clouds: Quando a Cauda Longa balança o Cachorro Louco!

SENTAPUA! E vamos à luta, filhos da Pátria!